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Defesa Civil de SP alerta para chuvas intensas a partir de hoje
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Chuvas intensas, acompanhadas de raios, granizos e fortes rajadas de vento, devem atingir todo o estado de São Paulo a partir de hoje (27), informou a Defesa Civil do Estado de São Paulo. Segundo o órgão, o alerta de temporal permanece até sexta-feira (30).

A chuva deve ser intensa principalmente nas regiões de Campinas e Sorocaba, onde o acumulado esperado é de 155 mm. Já na capital paulista e região metropolitana de São Paulo, além das regiões de Araçatuba, São José do Rio Preto e São José dos Campos são esperados acumulados de 120 mm.
Nas regiões de Presidente Prudente e Marília, o acumulado de chuva deve atingir 100 mm. Também são esperadas chuvas intensas em Franca, Ribeirão Preto e Barretos (125 mm); na Baixada Santista (130mm); em Itapeva e Registro (135mm); em Araraquara e Bauru (140 mm); no Vale do Paraíba (145 mm); e na Serra da Mantiqueira (150 mm).
A Defesa Civil alerta que, com a chuva forte e intensa, existe risco de transtornos como deslizamentos, desabamentos, alagamentos e enchentes. A recomendação do órgão é para que a população fique atenta a qualquer sinal de perigo e não atravesse ou adentre em áreas inundadas, nem enfrente enxurradas já que a força da água pode arrastar uma pessoa ou um veículo.
As pessoas que moram em área de risco devem ficar atentas aos sinais de movimentação do solo, como postes e árvores inclinadas, rachaduras nas paredes e portas e janelas emperradas. Diante desses sinais, a população deve sair imediatamente do local e acionar a Defesa Civil pelo número 199.
Para obter mais orientações sobre o que fazer antes, durante e depois das chuvas ou após qualquer tipo de desastre, a Defesa Civil mantém o aplicativo Alerta SP, disponível para download nos sistemas Android e IOS.
Alertas de risco são enviados pelo SMS 40199. Para isso, basta enviar uma mensagem com o CEP da localidade desejada para o número 40199.
Edição: Maria Claudia
Fonte: EBC Geral
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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