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Desfile das campeãs do carnaval de SP terá oito escolas

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As escolas de samba campeãs e as melhores classificadas do carnaval de São Paulo voltam a desfilar na noite de hoje (29) no sambódromo do Anhembi, na zona norte da capital paulista. 

Além da grande campeã do carnaval paulistano, a Mancha Verde, também estarão na avenida a segunda colocada do grupo de elite, a Mocidade Alegre; Império da Casa Verde (3ª colocada), Tom Maior (4ª), e Unidos de Vila Maria (5ª). Participarão ainda a primeira colocada do Grupo de Acesso 1, Estrela do Terceiro Milênio e Independente Tricolor (2ª), e a tradicional Nenê de Vila Matilde, a primeira colocada do Grupo de Acesso 2.

Pessoas com deficiência visual e cegas poderão acompanhar o desfile das campeãs, com audiodescrição, por meio do canal no youtube da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência. A audiodescrição fornece detalhes sobre imagens, expressões faciais, figurinos, cenários e demais informações visuais que integram o contexto a ser descrito. 

Horários dos desfiles

21h30 – Nenê de Vila Matilde – Primeira colocada do Grupo de Acesso 2 

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22h20 – Independente Tricolor – Segunda colocada Grupo de Acesso 1

23h10 – Estrela do 3º Milênio – Primeira colocada no Grupo de Acesso 1

00h00 – Mocidade Alegre – Segunda colocada do Grupo Especial

01h00 – Unidos de Vila Maria – Quinta colocada do Grupo Especial

02h00 – Tom Maior – Quarta colocada do Grupo Especial

03h00 – Império de Casa Verde – Terceira Colocada do Grupo Especial

04h00 – Mancha Verde – Campeã do Grupo Especial

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: link

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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