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Econtrado corpo de piloto de avião que caiu na Serra do Japi
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O Corpo de Bombeiros de São Paulo confirmou que foi encontrado, na tarde deste sábado (30), o corpo do piloto de um avião de pequeno porte que caiu na Serra do Japi, em Jundiaí (SP).
“Informamos que os destroços da aeronave foram encontrados e, infelizmente, com a vítima em óbito”, diz comunicado do órgão na rede social X (antigo Twitter).
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). “A perícia foi acionada e auxiliará a Polícia Civil nos trabalhos no local”, diz nota da secretaria.
O avião, de matrícula PT-WLP, desapareceu na última quinta-feira (28), por volta das 20h40, segundo o corpo de bombeiros. A aeronave decolou de Jundiaí com destino ao Aeroporto do Campo de Marte, na zona norte da cidade de São Paulo e, sem condições de pouso, o piloto teria tentado retornar a Jundiaí. Ele estava sozinho na aeronave.
Ontem (29), destroços da aeronave haviam sido encontrados por investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-IV), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). O Cenipa é uma unidade da Força Aérea Brasileira responsável por investigar acidentes aéreos.
A situação da aeronave estava regular, conforme consta no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O bimotor foi fabricado em 1995 pela Piper Aircraft e registrado como propriedade da HKTC do Brasil, uma multinacional com sede em Hong Kong.
A aeronave tinha capacidade para cinco passageiros e sua licença permitia apenas serviços aéreos privados, com proibição para táxi aéreo.
Em suas redes sociais, a HKTC do Brasil confirmou que “infelizmente, houve um acidente com uma aeronave de sua propriedade” e reforçou que o avião estava em estado regular e em perfeitas condições de navegabilidade.
“Informamos que o piloto era o único tripulante e que, no momento, fazia o traslado da aeronave. Trata-se de piloto experiente, pelo qual temos profundo respeito e gratidão”, escreveu a empresa, em nota.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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