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Estações do metrô paulistano cadastram estudantes para vaga de estágio

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O Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) está oferecendo informações e cadastramento a estudantes com idade a partir de 16 anos em vagas de estágio e no programa Jovem Talento CIEE em diversas estações de metrô e trem de São Paulo. Os atendimentos vão até 1º de julho, às quartas, quintas e sextas-feiras, das 10h às 16h, em linhas diferentes, dependendo do dia da semana. As linhas são a 4-Amarela, a 5-Lilás, a 8-Diamante e a 9-Esmeralda..

“O CIEE sempre busca diferentes formas de levar oportunidades para os jovens e ações como essa – em diferentes regiões da cidade de São Paulo – são muito importantes. Nossa equipe está tirando dúvidas sobre como se cadastrar no site do CIEE, como procurar vagas de estágio e aprendizagem e também como aproveitar os melhores recursos de nosso Portal”, disse Luiz Douglas de Souza, gerente Regional de Atendimento do CIEE.

A programação de atendimentos nas estações do metrô paulistano é a seguinte:

Linha 4-Amarela: hoje (11) na Estação Paulista; dia 18, na Luz; dia 25 na Butantã; dia 1º de junho, na São Paulo-Morumbi; dia 8, na Luz; dia15, na Butantã, dia 22, na São Paulo-Morumbi e dia 29, na Estação Luz.

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Linha 5-Lilás: amanhã (12), na Estação Giovanni Gronchi; dia 19, na Capão Redondo; dia 26, na do Largo Treze; doa 2 de junho, na Brooklin; dia 9, na Giovanni Gronchi; dia 16/, na Capão Redondo, dia 23, na do Largo Treze; dia 30, na Brooklin.

Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda: sexta-feira (13), na Estação Osasco; dia 20, na Cidade Universitária; dia 27, na Grajaú; dia 3 de junho, na Comandante Sampaio; dia 10, na Osasco; dia 17, na Cidade Universitária; dia 24, na Grajaú; e dia 1º de julho, na Estação Interlagos.

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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