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Exposição no Senado homenageia os 200 anos da Independência do Brasil

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Desvendar um caminho próprio para repensar o processo da independência brasileira a partir das ações do Parlamento é o objetivo da exposição 200 Anos de Cidadania: O Povo e o Parlamento.

Organizada pelo Museu do Senado em parceria com o Centro Cultural da Câmara dos Deputados, a mostra percorre os caminhos da Independência e retrata a evolução dos direitos sociais, coletivos, civis, políticos e étnico-raciais, perpassando pelas conquistas legislativas mais recentes, dentre elas, as das pessoas com deficiência (PcDs), crianças, jovens e idosos bem como integrantes da comunidade LGBTQIA+.

A exposição 200 Anos de Cidadania: O Povo e o Parlamento. A mostra, instalada no salão Negro do Congresso Nacioal, percorre os caminhos da Independência e retrata a evolução dos direitos sociais, coletivos, civis, políticos e étnico-raciais. A exposição 200 Anos de Cidadania: O Povo e o Parlamento. A mostra, instalada no salão Negro do Congresso Nacioal, percorre os caminhos da Independência e retrata a evolução dos direitos sociais, coletivos, civis, políticos e étnico-raciais.

A exposição 200 Anos de Cidadania: O Povo e o Parlamento. A mostra, instalada no salão Negro do Congresso Nacioal, percorre os caminhos da Independência e retrata a evolução dos direitos sociais, coletivos, civis, políticos e étnico-raciais. – Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O acervo reúne réplicas da Carta de 1824 e das demais seis Constituições brasileiras, todas serão disponibilizadas para manuseio pelos visitantes. Além de vídeos com entrevistas de historiadores e lideranças de diferentes segmentos da sociedade, segundo o curador da exposição, Sylvio Costa. Como o dinheiro foi um elemento importante na construção social do nosso país, cédulas e moedas históricas – cedidas pelo Museu de Valores do Banco Central – também estarão disponíveis na visitação.

A exposição 200 Anos de Cidadania: O Povo e o Parlamento. A mostra, instalada no salão Negro do Congresso Nacioal, percorre os caminhos da Independência e retrata a evolução dos direitos sociais, coletivos, civis, políticos e étnico-raciais. A exposição 200 Anos de Cidadania: O Povo e o Parlamento. A mostra, instalada no salão Negro do Congresso Nacioal, percorre os caminhos da Independência e retrata a evolução dos direitos sociais, coletivos, civis, políticos e étnico-raciais.

A exposição 200 Anos de Cidadania: O Povo e o Parlamento. A mostra, instalada no salão Negro do Congresso Nacioal, percorre os caminhos da Independência e retrata a evolução dos direitos sociais, coletivos, civis, políticos e étnico-raciais. – Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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A exposição foi inaugurada pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e estará aberta para visitação de hoje (10) ao dia 1º de dezembro, no Salão Negro do Congresso Nacional. Os horários de visitação são das 9h às 12h e das 13h às 18h, de segunda à sexta, e das 9h às 17h aos sábados e domingos. A entrada é franca.

Edição: Lílian Beraldo

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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