Search
Close this search box.
CUIABÁ

BRASIL

Flip deste ano será realizada entre 23 e 27 de novembro

Publicados

BRASIL

Os organizadores da Festa Literária de Paraty (Flip) anunciaram hoje (4) que a edição deste ano será realizada de 23 a 27 de novembro. Em seu site e nas redes sociais, a Flip informou que celebrará sua 20a edição retornando às ruas e praças de Paraty, dando a entender que voltará a fazer um evento presencial, depois de duas edições virtuais, devido à pandemia da covid-19.

No entanto, os organizadores ainda não divulgaram os nomes dos convidados da edição deste ano.

“A Flip celebra sua 20ª edição retomando às ruas e praças de Paraty. A Festa já tem data para acontecer: de 23 a 27 de novembro de 2022. Nos dois anos anteriores, frente às dificuldades e urgências impostas pela Covid-19, a Flip precisou se reinventar. Se, por um lado, abraçou o formato híbrido, por outro, colocou-se como um espaço de reflexão e imaginação sobre o mundo – um mundo que começa em Paraty”, informa o site da festa literária.

A Flip é uma tradicional festa literária realizada desde 2003 no centro histórico da cidade de Paraty, patrimônio mundial no litoral sul fluminense.

Leia Também:  Maratona da Rádio MEC homenageia 140 anos de Igor Stravinsky

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

BRASIL

Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

Publicados

em

A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

Leia Também:  Chuva forte coloca Recife em alerta máximo e suspende aulas

“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

Leia Também:  Chuvas: aulas e serviços públicos são suspensos no norte fluminense

Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA