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Gastronomia e Cultura: Mercadão de SP tem programação especial

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O Mercado Municipal Paulistano, conhecido como o Mercadão de São Paulo, está entre as opções de passeio para os paulistanos e turistas que visitam a cidade de São Paulo no feriado de Tiradentes, comemorado nesta sexta-feira (21). Os visitantes poderão contar, até o dia 23 de abril, das 10h às 16h, no Espaço de Eventos, com a terceira edição do Festival de Gastronomia e Cultura (FGC), que desta vez homenageia Portugal.

A cultura e as tradições da China e do Japão passaram nos meses anteriores pelo Mercadão.

O Festival de Gastronomia e Cultura tem entrada gratuita e é aberto ao público. No local haverá boxes de alimentação, apresentações artísticas e musicais e lojas de produtos típicos, entre outros atrativos.

Na programação gastronômica desta edição estão a PAME, padaria artesanal; a N2 Extreme Brasil, gelateria onde o cliente pode levar qualquer ingrediente para ser transformado em gelato; e a B.lem, a maior rede de padarias do Brasil, com raízes portuguesas.

No dia 22 de abril, data em que se comemora o descobrimento do Brasil, o Espaço de Gastronomia e Cultura do Mercadão será palco de uma experiência gastronômica exclusiva com os pratos do chef Vitor Sobral, do restaurante Tasca da Esquina, um dos mais tradicionais e premiados de São Paulo. O cardápio é composto por quatro pratos e uma sobremesa, que podem ser consumidos à vontade, por R$ 209,00.

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Os ingressos para esta atração podem ser adquiridos pelo Sympla ou no dia do evento, mediante disponibilidade.

Serviço:

Festival de Gastronomia e Cultura – Edição Portugal

Mercado Municipal Paulistano – Mercadão

Rua da Cantareira, 306 – Centro Histórico de São Paulo

De 20 a 23 de abril

Horário: das 10 às 16h

Convite antecipado para o almoço com o Chef: Sympla

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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