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Ingressos para desfile das campeãs do carnaval do Rio estão esgotados

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O desfile das campeãs, que será realizado na noite do próximo sábado (25), com a apresentação das escolas de samba mais bem classificadas no carnaval de 2023, vai ter casa cheia de novo. Na manhã desta quinta-feira (23) já estavam esgotados os ingressos para algumas cadeiras do Setor 12 do Sambódromo.

Os lugares, no valor R$ 160 cada um, ficaram à disposição do público no site da Total Acesso na internet, e o comprador podia fazer o pagamento com cartão de crédito ou PIX, com acréscimo de taxas.

No meio da manhã, foi retomada a venda de ingressos para as arquibancadas especiais e as populares, que tinha começado ontem (22), mas, segundo a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), à tarde também se esgotaram. Nesse caso, a compra de entradas foi apenas por sistema presencial. O comprador precisou ir ao estande de vendas da Central Liesa, que fica atrás do Setor 11 do Sambódromo. Só foi aceito pagamento em dinheiro.

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Nas arquibancadas especiais dos setores pares, o valor do ingresso era R$ 200 e nas arquibancadas populares, R$ 10. Os ingressos para os desfiles oficiais, no domingo e na segunda-feira de carnaval, também tinham esgotado.

No sábado à noite, o desfile será em ordem inversa à classificação oficial. A primeira a entrar na Passarela do Samba será a Acadêmicos do Grande Rio, que ficou em sexto lugar. Em seguida, desfilam Mangueira, quinta colocada; a Beija-Flor, quarta colocada; Vila Isabel, terceira colocada; Viradouro, segunda colocada; e, por fim, a campeã, Imperatriz Leopoldinense.

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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