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Jardim Botânico do Rio apresenta exposição “Orquídeas na Primavera”
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O Orquidário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro recebe neste final de semana a exposição “Orquídeas na Primavera”, uma variadíssima e colorida mostra com mais de 100 espécies.
O evento que se realiza duas vezes ao ano durante quase duas décadas volta ao calendário da cidade, com esta segunda edição anual. A exposição organizada pela OrquidaRio – Orquidófilos Associados, além de exibir orquídeas em flor na estufa, oferece venda de plantas, workshop de cultivo e oficina de ilustração botânica.
A primeira Exposição de Orquídeas deste ano aconteceu em junho, marcando a reabertura do Orquidário à visitação pública após uma grande reforma. De acordo com a presidente da OrquidaRio, Rita Sena, “r etomamos nossas exposições no Jardim Botânico duas vezes ao ano e estamos muito animados. Queremos que o público siga se encantando e buscando informações sobre cultivo para que possamos ter uma cidade mais florida e humanizada. Esta época do ano é especialmente rica em floração e esperamos que nossos associados tragam suas mais lindas plantas”, avaliou. .
Interesse
No início do século XIX, crescia na Europa o interesse pelas orquídeas tropicais. Vários relatos e gravuras comprovam o fascínio que a natureza exuberante da paisagem do país exercia sobre os que chegavam aqui. E o Brasil, considerado como o país com maior biodiversidade no mundo, é também especialmente rico em orquídeas. Não só o número de espécies é elevado como a quantidade de plantas de cada uma delas é também elevada. Encyclia é um gênero de orquídeas originário da América Tropical e as 48 espécies, ao todo, ocorrem praticamente no país inteiro, inclusive nos Biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. Esta orquídea encontra seu habitat desde o nível do mar até 2000 metros de altitude e são plantas sempre agradavelmente perfumadas no horário em que seu polinizador está ativo. Algumas florescem em qualquer época do ano, a maioria na primavera.
Edição: Nira Foster
Fonte: EBC Geral


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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