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Lojas reforçam estoques e priorizam atendimento para aumentar vendas no Dia dos Namorados

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Restaurantes, floriculturas, padarias, perfumarias, empresas de confecções, entre outras. Estes são apenas alguns dos principais segmentos comerciais empolgados com a chegada do Dia dos Namorados. A última grande data do calendário varejista no primeiro semestre que ocorre nesta quarta-feira (12 de junho) eleva a expectativa e a confiança dos empresários para aumentar os ganhos.

Pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Offerwise Pesquisas revela que a data deve movimentar mais de R$ 22,81 bilhões no varejo e serviços em todo o país. O montante é 5,6% maior no comparativo com o mesmo período do ano passado.

Segundo especialistas do mercado, a projeção otimista está diretamente relacionada à melhora no cenário das condições de crédito ao consumidor.

Um dos carros-chefes das vendas associadas ao Dia dos Namorados seguirá sendo o segmento de vestuário, calçados e acessórios. Estas categorias representam quase 40% das intenções de compras dos consumidores, conforme o levantamento. Para explorar todo o potencial da data, diversas empresas já investiram no reforço dos estoques e na apresentação de novas coleções para incrementar as vendas.

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É o caso da marca Raphael Benetti. Segundo o empresário Junior Macagnam, a relevância do Dia dos Namorados para a fomentar as receitas das lojas de confecções tem aumentado ano após ano e entende que as estratégias adotadas para cativar os clientes são fundamentais para as vendas.

“Em uma data tão segmentada como esta, é importante inserir o consumidor neste cenário, seja por meio de campanhas exclusivas, oferecendo facilidades para pagamento e aprimorando a equipe de trabalho para prestar um atendimento de excelência”.

Estilo e conforto

Para aqueles que buscam presentear o namorado ou mesmo melhorar o visual no Dia dos Namorados e no cotidiano, a Raphael Benetti apresenta duas grandes novidades que aliam elegância, sofisticação e conforto. Tudo isso sem perder a essência dos conceitos de sustentabilidade no processo de confecção, já que os tecidos são reciclados.

As camisas clássicas também ganharão novo estilo na nova coleção. Com visual mais arrojado, as peças são produzidas com tecidos tecnológicos como a poliamida e elastano. Graças a estes componentes, a camisa não precisa ser passada e se torna ainda mais multifuncional e versátil, podendo ser usadas no dia a dia com mais praticidade.

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Além disso, o seu caimento ajustado ao corpo garante conforto e flexibilidade, bem como secagem rápida garantida pela tecnologia DRY. A peça também conta com proteção solar da tecnologia UV.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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