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Marinha comemora, em Brasília, bicentenário da Independência

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Em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil, a Marinha realiza até domingo (4), em Brasília, a Exposição da Independência. No estande são apresentados ao público equipamentos utilizados pelos Fuzileiros Navais e pelas atividades de apoio ao Programa Antártico Brasileiro (Proantar).

Entre estes equipamentos estão uma viatura Astros, com sistema de lançadores múltiplos de foguetes de artilharia; um Carro Lagarta Anfíbio -CLAnf, blindado de transporte de tropas; uma viatura SL CC SK-105 A2S, blindado de combate leve armado com um canhão; uma viatura Piranha, blindado sobre rodas 8×8; um Obuseiro Light Gun, canhão de longo alcance; e uma embarcação da Capitania Fluvial de Brasília, usada na fiscalização de lagos e rios.

A exposição é realizada no Estacionamento do Parque Ana Lídia, de 9h às 17h. Os visitantes também poderão conhecer os veículos de operações do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Civil, do Departamento de Trânsito, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e da Força Nacional.

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Esquadra brasileira

Em novembro, a Marinha também comemorará os 200 anos da Esquadra, criada para combater as forças navais portuguesas que se opunham à independência do Brasil, em 1822.

Em 10 de novembro daquele ano, o pavilhão nacional foi içado pela primeira vez em um navio de guerra brasileiro, a Nau Martim de Freitas, posteriormente rebatizada de Nau Pedro I, o primeiro navio Capitânia da Esquadra.

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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