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Marinha resgata turista argentino no litoral do Rio de Janeiro
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A Marinha do Brasil resgatou um turista argentino que, enquanto remava de caiaque, teve sua embarcação virada devido ao mau tempo nas proximidades da Ponta dos Castelhanos, em Ilha Grande, na Costa Verde fluminense. Com o mar agitado e fortes ventos, a embarcação virou e chegou a um costão rochoso. O Matias Tolosa conseguiu mandar mensagem via rádio com um pedido de socorro.
O Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha resgatou o argentino na tarde desta terça-feira (15). Ele foi transportado por um bote com mergulhadores da Marinha, levado para bordo da embarcação, onde foi medicado pela equipe médica e constatado que não tinha ferimentos graves. Apenas um quadro de hipertensão leve e algumas escoriações nas pernas foram constatados.
O canoísta estava em um grupo com mais três argentinos, a caminho da Praia de Lopes Mendes, também em Ilha Grande. Dois conseguiram chegar ao destino na noite de ontem e um terceiro na manhã de hoje (16), com auxílio do Corpo de Bombeiros. Todos estão bem.
O navio Almirante Graça Aranha havia saído ontem de Niterói para prestar apoio logístico ao Farol de Castelhanos, quando foi acionado pelo Serviço de Busca e Salvamento da Marinha. .
Tolosa já foi levado por uma embarcação da Capitania dos Portos de Angra dos Reis para encontrar os três amigos.
A Marinha ressalta que os pedidos de auxílio a emergências marítimas podem ser feitos pelo telefone 185. A ligação é gratuita.
Fonte: EBC GERAL


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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