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Mega-Sena paga neste sábado R$ 8 milhões; Quina, R$ 200 milhões

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O Concurso 2.604 da Mega-Sena, que será realizado neste sábado (24) à noite em São Paulo, pagará o prêmio de R$ 8 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h, no Espaço da Sorte, na Avenida Paulista. A Quina de São João também será sorteada.

Não houve ganhador do prêmio principal no último concurso da Mega-Sena, na última quarta-feira (21) e o valor ficou acumulado. Foram sorteadas as dezenas 03 – 07 – 13 – 29 – 52 e 56.

As apostas para hoje podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) em casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5,00.

Quina de São João

A Caixa sorteia também neste sábado a Quina de São João, que pagará o prêmio de R$ 200 milhões.

Como a Mega da Virada, a Quina de São João não acumula. Caso ninguém acerte os cinco números, o prêmio é dividido para as apostas que acertarem quatro dezenas e assim por diante.

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Caso apenas um apostador leve o prêmio de R$ 200 milhões e aplique na poupança, receberá rendimento de R$ 1,4 milhão no primeiro mês. O valor do prêmio principal também é suficiente para comprar 160 apartamentos no valor de R$ 1,25 milhão cada.

O preço da aposta com cinco números é R$ 2,50. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de ganhar.

As apostas podem ser feitas até as 18h.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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