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Mestre-Ita convida Tati Machado para o terceiro episódio da série de Itaipava
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A cerveja Itaipava disponibilizou hoje, em suas redes sociais, o terceiro episódio da série de conteúdos especiais “Mestre-ITA”, que ressalta e explica a qualidade da cerveja. Neste capítulo, o Diretor Industrial e Mestre Cervejeiro do Grupo Petrópolis, Diego Gomes, chama a jornalista e apresentadora, Tati Machado, para desmistificar verdades e possíveis boatos sobre a Itaipava compartilhados na internet.
Durante o episódio, Tati Machado lê algumas dúvidas pesquisadas no Google pelos internautas sobre a cerveja. Logo, o Mestre-ITA divide informações inéditas e corretas para o público da marca, contextualizando o processo de produção e a qualidade da Itaipava, única cerveja 100% brasileira, leve e refrescante.
Com o bordão “Beba com sabedoria e não tome fake news como verdade”, o terceiro episódio está disponível em todas as redes sociais da marca, como Instagram, Facebook e TikTok.
Os conteúdos da série Mestre-ITA usam a linguagem das redes sociais para atingir um público maior e são divulgados em capítulos. Em todos, Diego Gomes demonstra seu conhecimento acerca do produto, em conversas descontraídas com convidados e tirando dúvidas mais comuns do consumidor.
SOBRE A ITAIPAVA – Criada em Petrópolis (RJ), Itaipava, a cerveja do verão, conquistou o consumidor brasileiro ao longo dos anos e, hoje, é uma das cervejas mais consumidas no país. A família Itaipava conta com diferentes tipos para todos os gostos e ocasiões: Itaipava Pilsen, Itaipava 100% Malte, Ita-Draft, Itaipava Malzbier, Itaipava Chopp e Itaipava Zero Álcool. Conheça o site: http://www.cervejaitaipava.com.br – @itaipava
SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS – O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Crystal, Petra, Black Princess, Cacildis, Cabaré, Lokal e Weltenburger; as vodkas Blue Spirit Ice e Nordka; a Cabaré Ice; os energéticos TNT Energy Drink e Magneto; o isotônico TNT Sports Drink; a água mineral Petra; a tônica Petra; e o refrigerante It!. Por meio de projetos ambientais, promove o plantio e a manutenção de milhares de árvores, além de ações de sustentabilidade e projetos de educação ambiental para escolas públicas. Saiba mais no link e em @grupo.petropolis nas redes sociais.


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.