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Música no Museu tem concertos e apresentações até o dia 29 no Rio

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A programação de abril do Projeto Música no Museu tem início neste sábado (1º) até o dia 29 deste mês com concertos e apresentações de clássicos brasileiros e internacionais. Os eventos são gratuitos.

Veja abaixo a programação:

1º de abril: apresentação do Trio Neukomm, formado por Harold Emert, oboé; Aleida Schwitzer, piano; e Eduardo Camenietzki, violão, às 17h, na Casa Museu Eva Klabin.

2 de abril: clássicos brasileiros com o duo Felipe Braz (flauta) e Anderson Alves (piano), às 13h, no Museu da República.

3 de abril: violonista Lula com o programa Violão Tradicional Brasileiro, às 12h30,na Biblioteca Nacional.

5 de abril:  pianista José Carlos Vasconcellos irá tocar músicas de Schumann, Chopin, Liszt, H. Oswald e Rachmaninoff, às 12h30,no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro.

9 de abril: trilhas de filmes e outros sucessos com duo Rafael Siano (voz) e Claudio Avila (piano), às 13h, no Museu da República.

12 de abril: trio Movimento Musical: Lélia Brazil (flauta), Denise Emmer (violoncelo) e João Paulo Romeu (piano) com o repertório A dança dos espíritos abençoados, de Glück; Andante do Trio em B, de Mozart; Alegro do Piano Trio em XXI, de Haydn; Lua Branca, de Chiquinha Gonzaga; e Ariosto, de Bach, às 12h30, no CCBB.

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18 de abril: clássicos com o trio de sopros formado por Efraim Araujo (fagote), José Adriano e Moisés Santos (clarinetas), às 12h30, no Paço Imperial.

19 de abril: André Figueiredo (tenor) e Dilia Tosta (piano) se apresentam, às 12h30, com o programa Zarzuelas sin fronteras, englobando A. de Literes, M. García, E. Arrieta, R. Soutullo, J. Vert, F. Moreno-Torroba, P. Sorozabal e M. Penella, no CCBB.

20 de abril: grupo Abstrassom com clássicos brasileiros, às 18h, no Centro Cultural Justiça Federal.

23 de abril: pianista Ricardo Mac Cord com músicas de sua autoria, às 13h, no Museu da República.

25 de abril: Orquestra de Ukeleles, com regência de Vinícius Vivas, às 18h, no Museu do Exército.

26 de abril: pianista Cecilia Pessini, às 12h, tocando Debussy, Brahms e Lizst, no CCBB.

27 de abril:  Orquestra de Pandeiros Tá que Tá, com regência de Clarice Magalhães, às 12h30, vai tocar clássicos brasileiros, no Museu da Justiça.

29 de abril: a Camerata Feminina da Associação de Canto Coral (ACC), sob a regência de Cláudio Ávila, se apresentará, às 18h, no Palácio São Clemente, sede do Consulado de Portugal.

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São Paulo

Há também apresentações em São Paulo. No dia 22, às 17h, o músico Cláudio Vettori relembrará clássicos brasileiros ao piano, na Sociedade Brasileira de Embiose.

Estão programadas ainda duas apresentações internacionais do projeto. A primeira será neste domingo (2), às 19h, na Galeria Antonio Lopes, na cidade de Covilhã (Portugal), com a pianista Fernanda Canaud, com clássicos de Villa-Lobos, Francisco Mignone, Guerra-Peixe, Cláudio Santoro, entre outros.

Em Viena, na Áustria, no dia 29, às 19h, a Sala Bösendorfer receberá o pianista Júlio Paravela.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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