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Parques de SP têm programação especial de Verão no fim de semana
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Três parques do estado de São Paulo terão programações especiais para o final de semana como parte do programa Verão nos Parques 2023. No Parque Estadual Manoel Pitta, a Exposição de Caça-palavras – Saiba mais sobre a fauna do parque estará aberta nos dias 28 e 29, entre 10h e 15h. Já no dia 29, a atividade Onde vai o lixo? – Saiba como descartar corretamente os resíduos será realizada no Parque Ecológico do Guarapiranga, às 10h. No Parque Ecológico da Várzea do Embu-Guaçu – Professor Aziz Ab’Saber, a oficina de quadro orgânico, que é uma tela feita com folhas e flores obtido por uma breve caminhada pelo parque, inicia às 10h e tem previsão de término às 14h.
O objetivo do programa Verão nos Parques 2023 é estimular a conscientização ambiental, com uma agenda variada que se estende até o dia 26 de março, com atividades gratuitas. Estão na agenda palestras, oficinas, trilha sensorial, mostra de cinema, teatro de fantoches e jogos elaborados com materiais reaproveitados. São mais de 120 atividades de temática socioambiental previstas para ocorrer nos 13 parques urbanos estaduais. Não é necessário o agendamento prévio.
“Abertas a interessados de todas as faixas etárias, as oficinas proporcionarão ao público o contato com temas de preservação da fauna e flora locais, a reutilização de materiais, e, também, hidrologia, geologia, comunidades tradicionais, artes e saúde pública”, informa a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (SEMIL), organizadora do projeto.
Para conhecer a programação completa das atividades dos parques, basta acessar aqui.
Edição: –
Fonte: EBC Geral


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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