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Pescador morre em naufrágio de barco em Florianópolis
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Uma embarcação naufragou na Praia do Pântano do Sul em Florianópolis (SC) no início da manhã desta quinta-feira (22) e deixou uma pessoa morta. Vinte pessoas ficaram nas águas após a embarcação afundar.

O helicóptero Arcanjo-01 foi acionado às 6h45 pela Central do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina para uma ocorrência de naufrágio de uma embarcação de pesca, com os tripulantes na água e em perigo. Uma embarcação do Grupo de Busca e Salvamento – GBS deslocou pela água e uma moto aquática com viatura por terra também.
A corporação informou que, ao chegar no local, os bombeiros confirmaram o naufrágio de uma embarcação. Segundo a corporação, cerca de 20 pessoas estavam sendo resgatadas por uma outra embarcação que passava pelo local. Um dos pescadores, tinha se afogado e estava em parada cardiorrespiratória. A aeronave Arcanjo-01 fez o resgate da vítima afogada com o equipamento Sling. A vitima foi levada para praia para a realização dos procedimentos de Ressuscitação Cardio Pulmonar e em seguida com a equipe médica do Arcanjo-01 (Batalhão de Operações Aéreas – BOA).
As manobras e procedimentos de ressuscitação foram realizados, mas o pescador morreu. As outras vítimas chegaram em segurança a praia com o apoio da embarcação Floripa I e também da equipe do Grupo de Busca e Salvamento que acompanhou com duas moto aquáticas.
A ocorrência foi atendida pelo Corpo de Bombeiros Militar através do Batalhão de Operações Aéreas (BOA), com o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O Instituto Médico Legal (IML) e a Polícia Científica (IGP) foram acionados. A Marinha do Brasil foi solicitada para realizar os procedimentos relativos à embarcação naufragada. Até o momento não foi identificada a causa do naufrágio.
Com informações do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.
Edição: Valéria Aguiar
Fonte: EBC Geral
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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