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Pianista ucraniano Illia Ovcharenko, de 23 anos, se apresenta no Rio

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A Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, será palco neste domingo (25) da primeira apresentação da Série Estrelas do Piano, do Festival Internacional de Piano. A estreia caberá ao pianista ucraniano Illia Ovcharenko que, aos 23 anos, já soma 20 prêmios internacionais.

O concerto terá três horas, com início às 17h, e o programa a ser apresentado pelo pianista vai incluir Schumann, Chopin e Ginastera.  

Os ingressos custam de R$ 10 a R$ 5 e podem ser comprados pela internet ou na bilheteria da Sala Cecília Meireles, localizada na Rua da Lapa, 47.

Illia Ovcharenko também vai se apresentar em São Paulo, no dia 27 de setembro, no Auditório Villa-Lobos da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, na Universidade de São Paulo (USP). A entrada será gratuita, e o espetáculo está marcado para as 12h30. 

A Série Estrelas do Piano do Festival Internacional de Piano tem direção artística e coordenação geral de Lilian Barretto e continuará em outubro, com apresentações de Leonardo Hillsdorf em Belém (18) e Vitória (20). 

No dia 2 de dezembro, Cristian Budu fará um concerto na Sala Cecília Meireles e tocará um dueto com Gustavo Carvalho no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, no dia 7. 

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Edição: Lílian Beraldo

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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