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Piloto Igor Melo é o entrevistado de hoje do Sem Censura

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O programa Sem Censura desta segunda-feira (10) recebe o piloto de rali Igor Melo. A jornalista Marina Machado conversa com o competidor sobre os desafios do Rally dos Sertões, do qual participa há 24 anos. O programa vai ao ar às 21h30 na TV Brasil.

Igor Nogueira Alves de Melo nasceu em Goiânia, em 1979, é piloto e navegador do Rally dos Sertões desde 1998.

O Rally dos Sertões é realizado todos os anos, tem duração de dez dias e reúne uma caravana de duas mil pessoas, envolvendo governos estaduais, prefeituras, investidores privados e empresas de comunicação como parceiros. Movimenta cerca de R$ 50 milhões por edição. As quatro primeiras etapas da competição são válidas para o Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country.

A primeira edição da competição foi realizada em 1993 e teve a participação de 34 motos, única categoria na época. Com largada em Campos do Jordão e chegada nas praias do Rio Grande do Norte, foram 3.500 quilômetros (km) de percurso. Atualmente, o evento tem trajeto de 5 mil quilômetros, que passa por estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

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Na competição de 2022 o prêmio foi distribuído entre os condutores que tiveram a melhor pontuação de condução nas categorias de motos, quadriciclos, veículos utilitários, carros e caminhões.

Os navegadores de rali Claudinha Grandi e Rodrigo Mello participam desta edição como debatedores convidados.

O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h30, logo após a novela A Terra Prometida, com transmissão para todo o país em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação PúblicaTV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.

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Serviço

Sem Censura – piloto Igor Melo

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Segunda-feira (10), às 21h30, na TV Brasil

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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