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Programação atrativa e organização fazem eventos da Louvada caírem no gosto do cuiabano
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Já reconhecida como uma das principais marcas de cervejas artesanais, a Louvada também está se consolidando como uma referência na realização de eventos musicais em Cuiabá. O sucesso junto ao público vem sendo conquistado ao longo dos anos, por meio da entrega de programações atrativas, organizadas, seguras e boa estrutura.
Um exemplo disso é o segundo “Só pra Louvadiar”, que abriu venda de ingressos nesta quinta-feira (02) e, em menos de 24 horas, todas as entradas foram esgotadas. O anúncio foi feito na quinta-feira (03), nas redes sociais da Louvada. Nos comentários, os cervejeiros se dividiram entre êxtase dos que compraram e lamento dos que não conseguiram.
“Nossa senhora kkk será que é um sucesso? Kkkkkkkkk eu já garanti os meus topppppp topppp”, comemorou no Instagram da Louvada uma das internautas. “Ave Maria nem deu tempo de ver o post”, lamentou outro. O evento vai acontecer no próximo dia 10 de maio, das 19h à 1h, no Espaço Louvada, e proporcionará uma nova noite de muito samba, pagode e chopp gelado.
O primeiro evento ocorreu, no dia 12 de abril, em comemoração aos 305 anos de Cuiabá e reuniu mais de mil pessoas. O formato será mantido como em sua estreia, com palco centralizado e três bandas embalando a noite com grandes sucessos do samba e do pagode. Os shows serão comandados por Léuo, Tô Te Querendo e Aprontâe.
“Muitas pessoas nos procuraram para pedir o segundo Só pra Louvadiar. Pessoas que vieram no primeiro evento e curtiram muito e também aquelas que não conseguiram comparecer. Atendemos as solicitações do nosso público e tivemos uma resposta muito mais positiva. Essa será a última edição de 2024”, afirma o diretor da marca, Gregório Ballarotti.
Serviço
2ª edição do Só pra Louvadiar
Quando: dia 10 de maio, das 19h à 1h.
Local: Espaço Louvada – Avenida das Torres, nº 4533, bairro Jardim Imperial
Ingresso: vendidos no site louvada.com.br ou diretamente no bar da fábrica da cervejaria.
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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