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Rádio MEC leva ao ar maratona em homenagem aos 290 anos de Haydn

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Na próxima quinta-feira (31), a Rádio MEC FM celebra a obra de Franz Joseph Haydn, um dos mais importantes compositores do classicismo vienense. Além de conteúdos temáticos ao longo da programação, a Maratona Haydn 290 anos inclui o lançamento da playlist ‘Haydn Essencial’ no Spotify e gravações do acervo da emissora pública com músicas do compositor em uma nova lista no canal da MEC no YouTube.

Logo pela manhã, às 6h, o programa Áurea Música exibe as primeiras composições de Haydn e sua produção sacra. Em seguida, às 8h, o ouvinte poderá conferir um panorama das principais composições do artista, no Manhã MEC FM.

Ao meio-dia, o Concerto MEC revela porque Haydn foi apelidado de “pai das sinfonias”. Com duração de uma hora, sem intervalos, o programa também toca as mais famosas composições sinfônicas do músico. As sinfonias possuem um padrão de quatro movimentos: o primeiro de andamento rápido (podendo ou não ter uma introdução lenta), o segundo lento, o terceiro geralmente um minueto ou scherzo, e o quarto e último movimento (finale) com características semelhantes a do primeiro, com andamento rápido.

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Durante o Clássicos do Ouvinte, às 13h, a emissora leva ao ar uma seleção musical com as obras de Haydn mais pedidas pelo público. E às 14h, o programa Grandes Clássicos apresenta as músicas mais importantes do repertório deste expoente do período clássico.

Franz Joseph Haydn nasceu em 1732 na cidade austríaca de Rohrau e, ao lado de Wolfgang Amadeus Mozart e Ludwig van Beethoven, personifica o chamado “classicismo vienense”. É considerado um dos autores mais importantes e influentes da história da música erudita ocidental com uma carreira que abarcou desde o fim do Barroco ao início do Romantismo. 

Considerado o pai da sinfonia clássica e do quarteto de cordas, Haydn escreveu muitas sonatas para piano, trios, divertimentos e missas, base do estilo clássico de composição erudita. Também criou músicas de câmara, óperas e concertos, sendo o maior influenciador do estilo da época.

Sobre a emissora

Reconhecida pelos amantes da música, a Rádio MEC é consagrada pelo público por sua vocação direcionada à música erudita. A tradicional estação dedica 80% de sua programação à música clássica e leva ao ar compositores brasileiros e internacionais de todos os tempos.

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A Rádio MEC oferece aos ouvintes a experiência de acompanhar repertórios segmentados, composições originais e produções qualificadas. Ainda há espaço também para faixas de jazz e música popular brasileira, combinação que garante a conquista de novos públicos e agrada a audiência cativa.

A qualidade na curadoria dos conteúdos é um dos diferenciais da Rádio MEC. Para encantar a audiência, o espectador tem a sua disposição a oportunidade para escolher coletâneas de clássicos e conhecer programas marcantes com o ritmo e a vibração contagiantes que marcam as atrações da estação.

Os ouvintes têm participação garantida e podem colaborar com sugestões para a programação e interagir por meio das redes sociais. Também é possível mandar mensagem pelo WhatsApp, pelo número (21) 99710-0537.

Saiba como sintonizar a Rádio MEC: Rio de Janeiro: FM 99,3 MHz e AM 800 kHz

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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