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Rádio Nacional divulga as 12 finalistas do Festival de Música
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A Rádio Nacional divulgou na noite desta quarta-feira (8) as músicas finalistas da 14ª edição do Festival de Música Rádio Nacional.

Das 12 composições que vão para a final, uma foi escolhida por votação online e as outras 11 foram selecionadas pela comissão julgadora do festival, que observou a qualidade técnica e artística das gravações nos quesitos música, letra, arranjo e interpretação. Além do ineditismo das obras.
A música que recebeu mais votos online foi a Tempo Brando*, de Mauro Fantozzi, com 3.529 votos, de um total de 16.546 votos.
Confira as finalistas do Festival de Música da Rádio Nacional 2023
01- Cley (Cley e Laissa Lopes) – Prá Ficar
02- Felipe Maia (Felipe Maia) – Banzo
03- Isabela Moraes (Isabela Moraes) – Quem Disse
04- Ivandro Coelho (Ivandro Coelho e Celso Borges) – Água de Assobio
05- Leonel Laterza e Larissa Vitorino – (Leonel Laterza e Larissa Vitorino) – Minas de Mãe
06- Marisa Molchanski (Marisa Molchanski) – Não percebeu ainda?
07- Mauro Fantozzi (Mauro Fantozzi) – Tempo Brando*
08- Naluz (Naluz) – Ventilador
09- Nat Mirrors e os Espelhos da Noite (Natália Pires) – Veludo Verde
10- Samuel Mota (Samuel Mota) – Sentir Tua Presença
11- Sidão Santos (Sidão Santos) – Chiado
12- Well Mattos (Well Mattos) – Urbe em Avidez
Próximas fases
Nesta próxima fase, as 12 finalistas vão concorrer nas categorias Melhor Música com Letra, Melhor Música Instrumental, Melhor Intérprete Vocal, Melhor Intérprete Instrumental, Melhor Arranjo e Melhor Letra, além do prêmio de Música Mais Votada na Internet.
A votação online vai até o dia 17 de novembro e o anúncio dos vencedores da 14ª edição do Festival de Música Rádio Nacional será no dia 18 de novembro, às 16h.
Clique aqui para ouvir e votar na melhor música ( https://radios.ebc.com.br/festival-de-musica-radio-nacional/2023/11/conheca-12-finalistas-do-festival-de-musica-da-radio)
*Música mais votada pela internet.
Fonte: EBC GERAL
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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