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Raio mata homem em praia de Arraial do Cabo, no estado do Rio

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Um homem morreu, nesta sexta-feira (22), depois de ser atingido por um raio em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos, no estado do Rio de Janeiro. Segundo a prefeitura, o nome da vítima é Kelwen Ramos e a ocorrência foi nas Praias do Pontal do Atalaia. O local havia sido interditado horas antes. A Defesa Civil informou que a polícia foi acionada e o corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Cabo Frio, depois da perícia.

Outras duas pessoas ficaram feridas por causa da descarga elétrica e foram encaminhadas para o Hospital Geral de Arraial do Cabo. A primeira delas foi identificada como Felipe Júlio, de 21 anos. A segunda, Victor Gabriel Dutra Nonato, de 29 anos. O estado de saúde dos dois é considerado estável.

A Defesa Civil do Estado do Rio orienta a população a ter cuidados específicos em dias de chuvas fortes, com raios e trovões. A informação é de que a corrente do raio pode causar queimaduras graves e danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo. Se a pessoa estiver na rua, as orientações para não ser atingida são:

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– Evitar lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios como: pequenas construções não protegidas como celeiros, tendas ou barracos ou veículos sem capota como tratores, motocicletas ou bicicletas;

– Evitar estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica;

– Evitar estruturas altas como torres, de linhas telefônicas e de energia elétrica;

– Não permanecer em áreas abertas como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos;

– Não ficar no alto de morros ou no topo de prédios;

– Não se aproximar de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos;

– Nunca se abrigar debaixo de árvores isoladas.

Em casa

Caso a pessoa esteja dentro de casa, a Defesa Civil orienta:

– Não usar telefone (o sem fio pode ser utilizado);

– Não ficar próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas;

– Não tocar em equipamentos elétricos que estejam ligados à rede elétrica.

Deslizamento em Nilópolis

Três pessoas sofreram ferimentos leves depois do desabamento de uma casa em Nilópolis, na Baixada Fluminense.

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A prefeitura informou que elas foram encaminhadas pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital Geral de Nova Iguaçu. Equipes de Serviços Públicos (Semserp) e da Defesa Civil estão retirando os restos do imóvel, que fica na beira do Rio Sarapuí, na Chatuba, divisa de Nilópolis com Mesquita.

Os resgatados vão decidir se preferem ir para a casa de parentes ou para um dos pontos de apoio. Em caso de emergência, a Defesa Civil orienta a população a ligar para os telefones 2691-1193 e 98184-2664.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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