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Rede de coworking tem vagas para cursos em São Paulo

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A rede de coworking pública Teia (espaço de trabalho compartilhado), ligada à Prefeitura de São Paulo, está com inscrições abertas para workshops e oficinas gratuitas nas regiões norte e oeste da capital. O prazo termina amanhã (6). O espaço também pode servir para a realização de reuniões e encontros de empreendedores.

Na próxima terça-feira (7), o Teia Butantã recebe o workshop Descubra qual o tipo de empreendedor você é?. No encontro, os participantes irão aprender de forma prática, exercícios para identificar que tipo de empreendedores eles são, as suas maiores dificuldades e como superá-las para melhorar o seus negócios. Os interessados poderão contar, ainda, com o atendimento dos técnicos da Ade Sampa, que oferecem suporte aos empreendedores.

Na zona norte, o Teia Cachoerinha recebe o Estamparia com Estêncil, modalidade artística que dará oportunidade ao participante de criar uma estampa exclusiva. Serão quatro encontros para aprender e desenvolver a técnica de criar estampas com Estêncil. A unidade do Teia fica na Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades (Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso), as aulas começam no dia 07 e terminam no dia 10 de fevereiro, sempre às 13h.

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Serviço

Oficina Estamparia com Stencil
Local: Teia Cachoeirinha
Endereço: Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades (Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso)
Dias: 07 a 10 de fevereiro
Horário: 13h
Inscrições até 06 de fevereiro: bit.ly/teiaestampa1

Workshop Descubra qual o tipo de empreendedor você é?
Local: Teia Butantã
Endereço: Rua Nella Murari Rosa, 40 – Jardim Olympia (Cresan Butantã)
Dia: 07 de fevereiro
Horário: 10h às 13h
Inscrições até 06 de fevereiro: app.adesampa.com.br/programs

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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