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Rio pode ter chuva forte no fim de semana de Carnaval

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A previsão do tempo para o carnaval do Rio de Janeiro indica a possibilidade de chuva forte entre amanhã (17) e domingo (19), segundo informe divulgado hoje (16) pelo Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro (COR). O comunicado foi feito a partir de dados do serviço municipal de meteorologia, o Sistema Alerta Rio.

A prefeitura alerta que a previsão de alto volume de chuva já começa a partir de hoje, com a expectativa de até 20 milímetros (mm) de chuva por hora.

Segundo o Alerta Rio, o potencial para maior volume de chuva vai aumentar até domingo. A explicação é o somatório entre um sistema de baixa pressão associado ao calor, umidade, a chegada de frente fria e a formação de um canal de umidade na Região Sudeste. Todos esses elementos aumentam a previsão de pancadas de chuva moderada a forte a qualquer hora do fim de semana. A chuva poderá passar de 40 mm/h, chegando a 100 mm em 24 horas tanto no sábado quanto no domingo.

Recomendação

Amanhã, uma frente fria já influenciará o tempo, mantendo a previsão de pancadas de chuva isoladas nos períodos da tarde e noite, com até 25 mm/h de chuva. A prefeitura pede que a população preste atenção às informações meteorológicas durante o carnaval, por meio de canais como o Centro de Operações Rio.

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“Em caso de chuva forte, a recomendação é permanecer em local seguro, evitar áreas alagadas e locais abertos. Em caso de rachaduras, trincas ou qualquer abalo nas residências é essencial acionar a Defesa Civil, no telefone 199. Em caso de acionamento de sirenes, procure um ponto de apoio”.

Edição: Marcelo Brandão

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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