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Romeiro morre ao ser atropelado no caminho para Aparecida

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Um romeiro de 67 anos morreu atropelado na madrugada da última segunda-feira (9) na Rodovia Presidente Dutra durante o percurso para o Santuário Nacional de Aparecida para as celebrações do Dia da Padroeira do Brasil, na quinta-feira (12). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu por volta das 4h, no km 178, na região de Guaratema. O romeiro, que caminhava pela faixa de rolamento e não pelo acostamento, morreu na hora. De acordo com a PFR, chovia quando a vítima foi atingida por um carro.

Operação especial

Entrou em vigor à 0h desta quarta-feira (11) e prossegue até as 23h59 de domingo (15) a Operação Nossa Senhora Aparecida, da PRF. O objetivo é garantir a segurança das rodovias federais. Nos cinco dias da operação, a PRF terá reforço na fiscalização de ultrapassagens em locais proibidos, além de organização e orientação para o fluxo seguro de pessoas e veículos em todo o país. 

“Em São Paulo, onde há grande concentração de romeiros que se deslocam até o Santuário de Aparecida, as equipes da PRF vão acompanhar parte do trajeto feito pelos fiéis nos deslocamentos a pé ou em veículos”, diz a PRF.

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A Polícia Rodoviária Federal recomenda que os motoristas mantenham a atenção redobrada pela presença de pedestres; respeitem os limites de velocidade e sinalização da via; não usem celular durante a condução do veículo; se beberem, não dirijam; sempre usem cinto de segurança e utilizem as cadeirinhas e assentos de elevação para as crianças. Em caso de emergência, a orientação é ligar para o 191.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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