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Saiba o que abre e o que fecha no carnaval em Brasília
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No Distrito Federal, o carnaval foi cancelado, mas o feriado terá ponto facultativo de 26 de fevereiro ao dia 2 de março, até as 14 h. Serviços públicos e órgãos do governo do Distrito Federal terão horários especiais durante este período.
O Metrô funcionará das 5h30 às 23h no sábado, fechará no domingo, das 5h30 às 23h30 na segunda-feira, das 7h às 19h na terça e das 5h30 às 23h30 na quarta-feira.
Os ônibus operarão no sábado, domingo e terça-feira segundo os horários de fim-de-semana. Na segunda-feira, os veículos rodarão conforme a tabela de dias úteis. Na quarta-feira, também ocorrerá como dia útil, com reforço no período entre as 11h e as 13h.
Os parques ficarão abertos das 6h às 18h. Os parques do Monumento de Dom Bosco, Sucupira e da Asa Sul funcionarão até as 20h, enquanto o Ezechias Heringer, o Veredinha e o Península Sul irão até as 22h.
O Jardim Botânico estará disponível ao público das 9h às 17h. A entrada é gratuita para pedestres e ciclistas entre 7h30 e 8h50. O Jardim Zoológico abrirá de sábado a terça-feira das 9h às 17h, fechando na segunda-feira.
O Centro Cultural Três Poderes, o Memorial dos Povos Indígenas e o Museu Nacional abrem de sábado a terça das 9h às 17h, com exceção de segunda-feira, quando estarão fechados. O Museu de Arte de Brasília também não abrirá segunda, ficando disponível nos demais dias das 10h às 19h.
As polícias Militar e Civil operarão em plantão, 24h por dia. O centro de atendimento Na Hora não abrirá de sábado a terça-feira. Os Conselhos Tutelares não atenderão presencialmente na segunda e terça-feira. Demandas urgentes poderão ser encaminhadas pelo telefone 125.
Edição: Fábio Massalli


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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