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Sem Censura desta segunda recebe a influenciadora Nathalia Arcuri

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A influenciadora digital Nathalia Arcuri é a convidada do programa Sem Censura desta segunda-feira (21), que vai ao ar às 21h na TV Brasil. Especialista em finanças, a CEO da Me Poupe! conversa com a apresentadora Marina Machado sobre carreira e educação financeira.

Nathalia de Oliveira Rosa Arcuri nasceu em 1985, na cidade de Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo. Começou a se interessar por economia quando tinha apenas sete anos de idade, ao saber que uma colega tinha ganhado uma poupança dos pais.

Ao pedir ao pai que também lhe desse uma poupança, passou a ser incentivada por ele a correr por conta própria atrás dos sonhos. Desde então, começou a guardar o valor do lanche e preferia ganhar dinheiro a presentes nas datas festivas. Durante a adolescência, vendeu roupas e pulseiras e participou de comerciais, sempre poupando os valores adquiridos.

Apesar de ter cursado jornalismo, durante a faculdade entrou de cabeça no universo dos investimentos. Mesmo durante a carreira de repórter, quando trabalhou no SBT, desde 2006, e na Record, a partir de 2009, continuou aprimorando os conhecimentos sobre economia.

Em 2015, criou o Me Poupe! nos formatos de blog e, em seguida, canal no YouTube e deixou a Record. Teve sua estreia no rádio em 2016, com o programa Me Poupe 89, da 89 FM. No ano seguinte, publicou o livro Me Poupe! – 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso e lançou no YouTube o maior reality show de finanças do Brasil, o Me Poupe, dívidas nunca mais. Em 2019, o reality Me Poupe estreou na Band. Em 2020, lançou a S.O.S Me Poupe!, plataforma gratuita para ajudar pequenos negócios e profissionais autônomos afetados pela pandemia de covid-19.

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Nathalia foi considerada a segunda youtuber mais influente do Brasil em 2017, pela pesquisa Ipsos. Em 2020, ganhou o prêmio Ibest na categoria conteúdo de investimentos. Em 2022, ela tem o maior canal de finanças do mundo e figura na lista das 500 pessoas mais influentes da América Latina, segundo a pesquisa feita pela Bloomberg Linea.

Hoje, está à frente de vários projetos em diferentes formatos (vídeo educativo, reality show, talk show, live), entre eles a minissérie documental Os caminhos do dinheiro, que busca explicar o impacto dos impostos e tributações na vida dos brasileiros.

Participam como debatedoras convidadas desta edição a economista e professora do Insper, Juliana Inhasz, e a apresentadora da CNN Brasil e empreendedora Stéphanie Fleury.

O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Terra Prometida, com transmissão para todo o país em TV aberta, por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação PúblicaTV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica.
Sintonize: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar

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Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTVtvbrasil.ebc.com.br/webtv

Serviço

Sem Censura – Natália Arcuri
Segunda-feira (21), às 21h, na TV Brasil

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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