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Sistema Anchieta-Imigrantes tem trânsito bom na véspera de Natal

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Todas as rodovias do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) seguem com tráfego tranquilo tanto no sentido das praias quando da capital paulista, de acordo com a Ecovias, concessionária que administra as estradas que levam ao litoral do estado. O tempo está bom e a visibilidade é boa. O SAI está em Operação Normal 5X5. A descida é realizada pela pista sul da Via Anchieta e da Rodovia dos Imigrantes. Já a subida da serra acontece pela pista norte das duas rodovias.

Desde às 0h de quarta-feira (21), quando se iniciou a contagem, 248.968 mil veículos seguiram em direção à Baixada Santista. No sentido São Paulo, a Ecovias registrou a passagem de 152.498 mil veículos. Na última hora, desceram mais de 2,8 mil veículos e subiram mais de 2,2 mil veículos.

No Sistema Anhanguera-Bandeirantes, que leva ao interior de São Paulo o tráfego está normal, segundo a CCR Autoban. Na Régis Bittencourt (BR-116/PR e SP), o fluxo permanece normal em ambos os sentidos (São Paulo e Curitiba). O tempo está parcialmente nublado.

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Na Fernão Dias, que liga São Paulo a Minas Gerais, o fluxo é normal em ambos os sentidos da BR-381/SP e MG, de acordo com a concessionária Arteris Fernão Dias. Na Rodovia Ayrton Senna, sentido SP há tráfego lento devido ao alto fluxo de veículos. Nos demais trechos de concessão da Ecopistas, o tráfego é normal.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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