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SP: desfile das escolas de samba terá noite nublada, mas sem chuva

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Em São Paulo, oito escolas de samba do Grupo de Acesso I  irão desfilar nesta quinta-feira (21) no Sambódromo do Anhembi, na Zona Norte de São Paulo, que volta a abrir depois de dois anos fechado devido à pandemia de covid-19. 

Quem vai para o Sambódromo neste feriado de Tiradentes pode esperar tempo firme. De acordo com a previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências da capital paulista, nesta quinta-feira (21), a máxima pode chegar aos 26°C e a mínima 15ºC, enquanto os menores índices de umidade do ar permanecem acima dos 42%. 

De acordo com os meteorologistas do CGE, as condições atmosféricas se mantêm estáveis, com predomínio de sol entre poucas nuvens, baixa umidade do ar e sem previsão de chuva. 

Final de semana

A sexta-feira (22) também será marcada por tempo seco e estável, informou o CGE. Madrugada com termômetros em média na casa dos 16°C, predomínio de sol entre poucas nuvens no decorrer do dia e temperatura máxima de 28°C, com percentuais mínimos de umidade do ar em torno dos 35%. No fim da tarde, com a chegada da brisa marítima a nebulosidade volta a aumentar, mas não há previsão de chuvas.

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O sábado (23) também deve ser de tempo seco, predomínio de sol ao longo dia e sem previsão de chuvas significativas para a capital paulista. Durante a madrugada os termômetros devem registrar média de 17°C e a máxima chega aos 30°C nas horas de maior aquecimento no período da tarde. Umidade do ar em queda, com os menores valores na casa dos 33% e sem previsão de chuva significativa.

Edição: Lílian Beraldo

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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