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Sustentabilidade: Martinelli Auditores realiza evento sobre implementação e gestão estratégica ESG, em Cuiabá

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Na manhã desta terça-feira (02), a Martinelli Auditores, uma empresa que é referência em auditoria e consultoria para empresas de todos os portes e segmentos do mercado, realizou um evento em Cuiabá para abordar a forma prática sobre desafios enfrentados pelas organizações na implementação e gestão estratégica em relação a meios sustentáveis.

A Environmental, Social and Governance – ESG, ou melhor, governança ambiental, social e corporativa, é uma abordagem que avalia como uma corporação incorpora no seu processo de tomada de decisão em relação ao meio sustentável. Possuir ações voltadas para a sustentabilidade pode beneficiar seus atuantes com soluções empresariais, entregando até mesmo facilidade e opções para créditos bancários e uma melhor comunicação para sócios, clientes e fornecedores.

Além destes benefícios, eles mostraram grandes possibilidades para aumento de receita, acesso a novos mercados, aumento da produtividade, redução de custos e conformidade com requisitos legais e regulatórios. Também foi apresentada novas modalidades de cobranças desse tipo de ação, alguns sendo até mesmo para aplicação de propagandas com a exigência deste comprovante de uma empresa sustentável.

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Segundo o grupo que atua há mais de cinquenta anos no mercado, em alguns estados já está sendo obrigatório por lei a apresentar um reporte de inventário para operar, sendo eles São Paulo e Rio de Janeiro. De forma voluntária, estão Mato Grosso, Minas Gerais e Paraná.

Essa é uma das práticas que podem trazer selos de sustentabilidade a estas instituições, tornando-as diferenciais no mercado. Podendo até mesmo ter facilidade em certas licitações, benefícios em relação aos impostos e um bom posicionamento de marca no mercado, já que uma empresa que se preocupa com o meio ambiente e realiza certa proteção na prática, acaba se destacando por suas ações.

“Se a sua empresa não tiver resultados. Para que você investe nela?”, comentou Cristiano Ribeiro, sócio-diretor da Martinelli Auditores, mostrando que não existem planejamentos para curtos prazos e sim a implementação de boas práticas e a sua recorrente utilização em busca de bons resultados.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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