BRASIL
Temperaturas devem cair nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste
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A temperatura vai cair bastante nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste nos próximos dias. Em algumas áreas do Sul, a instabilidade pode provocar chuva forte, trovoadas, rajadas de vento e queda de granizo. O volume de chuva pode ultrapassar 100 milímetros em Santa Catarina, no norte do Rio Grande do Sul e, no sul do Paraná.
A geada que começou no último sábado (13), em áreas do Rio Grande do Sul e da Serra Catarinense, deve continuar nos próximos dias, com mínimas previstas entre 1º e 4º graus Celsus (C).
Nesta segunda (8), a previsão é de temporais na Região Sul e no Mato Grosso do Sul, com chuvas e ventos fortes. Vai fazer frio também em Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
Na terça-feira (9), a formação de uma frente fria vai manter o tempo muito instável, com previsão de temporais em áreas do centro-sul do Brasil.
Já na quarta-feira (10), deve chover em áreas onde a seca já supera os 80 dias, como no centro e sul de Goiás e no Distrito Federal, e também em pontos do Sudeste, como informa a meteorologista Naiane Araújo, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
“O sul de Goiás vai ter uma virada de tempo em meados da semana que vem. São Paulo e Rio de Janeiro têm chances de chuva muito fraca e isolada”, diz Naiane Araújo.
Deve nevar na serra catarinense também na quarta-feira (10). E no litoral da Região Sul e de São Paulo, são esperados ventos fortes acima dos 80 quilômetros por hora.
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Edição: Valéria Aguiar
Fonte: EBC Geral


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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