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Tempo permanece chuvoso no Rio de Janeiro até o domingo de eleições

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O tempo deverá permanecer chuvoso no Rio de Janeiro até o final de semana, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A previsão para o domingo (2), quando ocorre o primeiro turno das eleições, é de tempo nublado na maior parte do dia, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

Segundo o Inmet, a temperatura mínima nos próximos dias na cidade chega a 15 graus Celsius (°C) na sexta (30) e no sábado (1º) e a máxima, a 22°C ,no domingo.

Na manhã de hoje (28), o Inmet emitiu um aviso amarelo por conta da previsão de chuvas intensas, nesta quarta e quinta-feira (29), em áreas do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo. O acumulado das chuvas pode chegar a 50 mm em 24 horas com ventos de até 60 quilômetros por hora (km/h)

O aviso amarelo significa uma situação meteorológica potencialmente perigosa. O instituto recomenda cuidado na prática de atividades sujeitas a riscos de caráter meteorológico e que a população mantenha-se informada sobre as condições meteorológicas previstas e não corra risco desnecessário.

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De acordo com o monitoramento feito pelo Alerta Rio, na tarde de hoje, o estágio operacional da cidade era de normalidade e a probabilidade de deslizamentos, baixa.

A previsão para amanhã (29) é de tempo nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. A temperatura deverá variar entre 18°C e 20°C.

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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