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Theatro Municipal do Rio oferece gala lírica a R$ 2

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Em comemoração ao Dia Mundial da Ópera, celebrado em 24 de outubro, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ) irá oferecer espetáculos de canto lírico ao público, em apresentações a preços populares com uma programação especial no próprio dia 24 e no dia seguinte. 

No segundo ano de comemoração da data, o teatro vai homenagear, com a gala lírica, os centenários de cinco cantores emblemáticos do século passado: Maria Callas, Victoria de Los Angeles, Cesare Siepi e os brasileiros Alfredo Colosimo e Paulo Fortes. Uma gala lírica é um concerto em que cantores líricos se apresentam sem encenação.

O concerto será com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM), sob regência de Priscila Bomfim em parceria com a Cia. Ópera de São Paulo, com obras de Gaetano Donizetti, Giuseppe Verdi, Carlos Gomes, Georges Bizet e Vincenzo Bellini. 

As apresentações irão contar ainda com a participação dos solistas Daniela Carvalho, Michele Menezes, Kismara Pezzati, Carla Rizzi, Daniel Umbelino, Ricardo Gaio, João Campello, Inácio de Nonno e Anderson Barbosa. 

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A presidente da Fundação Theatro Municipal, Clara Paulino, ressalta que “está sendo dado mais um passo rumo à democratização do Theatro Municipal, trazendo um público ainda mais amplo para conhecer os espetáculos, com apresentações a preços populares em uma nova edição do Projeto Municipal ao Meio-Dia.” 

As apresentações acontecem na terça-feira (24), às 12h, como parte do Projeto Municipal ao Meio-Dia, com ingressos a R$ 2, e na quarta-feira (25), às 19h com preços populares a partir de R$ 15. 

Os ingressos podem ser adquiridos através do site ou na Bilheteria do Theatro. O palácio histórico fica na Praça Floriano, no Centro, Rio de Janeiro. 

*Estagiário sob supervisão de Vinícius Lisboa

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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