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TV Brasil apresenta terceira temporada do seriado Os Mosqueteiros
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O início da terceira temporada da série Os Mosqueteiros é um dos destaques da programação de setembro da TV Brasil. A épica produção de dramaturgia pode ser acompanhada a partir desta quarta (14), às 22h30, com episódios semanais na telinha da emissora pública. “Espólios de guerra” é o primeiro capítulo da trama.
O seriado revela a jornada de quatro mosqueteiros em defesa da coroa francesa. A nova leva de edições revela o desfecho da incrível saga de aventura com um enredo repleto de emoção. Inspirada na obra do romancista Alexandre Dumas, a ficção tem capítulos disponíveis por sete dias no app TV Brasil Play.
Ambientada na Paris do século XVII, a narrativa acompanha os atos de heroísmo da irmandade formada pelos mosqueteiros Athos (Tom Burke), Aramis (Santiago Cabrera), Porthos (Howard Charles) e d’Artagnan (Luke Pasqualino). Corajosos, eles lutam por ideais como honra, justiça e amor.
Logo após os capítulos de Os Mosqueteiros nas noites de quarta, a faixa de seriados da TV Brasil traz o clássico nacional O Vigilante Rodoviário, às 23h30. A pioneira série de drama policial brasileira exibe dois episódios em sequência. A produção britânica da BBC ainda tem horário alternativo na grade às 3h45.
Primeiros conflitos
A terceira temporada de Os Mosqueteiros começa quatro anos após o fim da anterior em uma França devastada pela guerra. A tensão está no ar quando Porthos, Athos e d’Artagnan duelam contra a Espanha e lançam um ataque ousado contra os inimigos em uma batalha.
Aramis está em um monastério próximo onde encara sua própria consciência no início do capítulo Espólios de Guerra. Ele prometeu nunca mais lutar, mas em um contexto turbulento talvez precise quebrar o juramento e pegar em armas novamente.
O quarteto tem que lidar com problemas na corte francesa. Os destemidos combatentes voltam à capital Paris e se juntam para frustrar um negócio de armas roubadas. Eles também devem resgatar um grupo de órfãos. Apesar da aparente vitória, muitos perigos espreitam o futuro deles.
Desafios da última temporada
Um novo adversário ronda a cidade. Trata-se de um misterioso assassino com intenções desconhecidas. O novo vilão tem um contato infiltrado na corte do rei Luís XIII (Ryan Gage). A proteção da descendência da realeza e a chance de um levante popular contra a coroa assombram os mosqueteiros.
Depois de enfrentar o Cardeal Richelieu (Peter Capaldi) e o Conde de Rochefort (Marc Warren) nas duas primeiras temporadas da trama, eles têm novos e perigosos vilões para derrotar na última parte da aventura.
Os rivais que ameaçam a paz e a sucessão do trono francês são o brutal mercenário Lucien Grimaud (Matthew McNulty); o corrupto Marquês de Feron, também conhecido como Philippe Achille (Rupert Everett) e o suspeito Gastão (Andre Flynn), irmão ilegítimo do rei.
Os mosqueteiros têm a ajuda do fiel ministro Treville (Hugo Speer). Ele é sensato e hábil para resolver polêmicas, conspirações e artimanhas maliciosas no reino mesmo com medidas controversas diante da frágil saúde do rei.
Os oponentes anseiam por uma disputa sangrenta até a morte pela conquista de poder. Os quatro mosqueteiros tentam evitar uma guerra civil e buscam garantir o bem-estar da rainha Anne (Alexandra Dowling) e do jovem Dauphin (Robert Fisher), herdeiro da coroa.
Sobre a produção
O seriado britânico de drama e ação Os Mosqueteiros é uma das atrações do horário nobre da programação da TV Brasil com suas três temporadas exibidas pela emissora pública na faixa de dramaturgia noturna voltada às séries.
Ao todo, o canal mostra semanalmente cada um dos episódios da produção de dramaturgia da BBC, às quartas, às 22h30, com exclusividade na televisão aberta. Com 30 capítulos, sendo dez por temporadas, a série foi realizada entre 2014 e 2016.
O conteúdo também pode ser visto no app TV Brasil Play. Cada edição da série internacional fica disponível por uma semana a partir da exibição na telinha no catálogo do aplicativo para acompanhar a história.
Com uma narrativa ágil, a saga reúne elementos que cativam os fãs ao apresentar reviravoltas, complôs, ação e comédia na sequência das edições que acompanham as corajosas aventuras dos destemidos mosqueteiros na proteção do rei Luís XIII.
Inspirados no lema “Um por todos, todos por um”, eles são inseparáveis e leais até à morte. Empenhados em defender o ideal de justiça, os mosqueteiros permanecem unidos na luta pela honra, valor, amor e, também, por pura emoção.
A adaptação para as telinhas do clássico redigido pelo autor francês Alexandre Dumas no século 19 recebeu elogios da crítica especializada. A atração audiovisual foi criada por Adrian Hodges e produzida por Jessica Pope e Colin Wratten.
O seriado da BBC revela os desafios enfrentados pelos lendários personagens dessa história fantástica. O cenário para paixões e combates foram locações europeias incríveis. A trama foi filmada em castelos, fortes e igrejas reais na República Tcheca.
Ao vivo e on demand
Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar.
Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site http://play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv.
Serviço
Os Mosqueteiros – quarta-feira, dia 14/9, às 22h30, na TV Brasil
Os Mosqueteiros – quarta, dia 14/9, para quinta-feira, dia 15/9, às 3h45, na TV Brasil
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Fonte: EBC Geral


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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