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Workshop traz desafios do empreendedorismo feminino em Cuiabá

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A consultora, mentora e palestrante em gestão de atendimento, Luciana Falcão Franco, realiza no próximo dia 10 de abril, o Workshop “Atitudes e Experiências | Inspirações e Conceitos para Empreendedoras”.

O evento será realizado das 7h30 às 11h45 no espaço Riserva Buffet Leila Malouf, em Cuiabá. Serão disponibilizadas 25 vagas e as inscrições podem ser feitas pela plataforma Sympla.

Além de incentivar o empreendedorismo feminino, o curso traz questões como organização de tempo, comunicação assertiva e liderança integrativa.

Luciana Falcão

É consultora, mentora, palestrante, articulista e influencer. Bacharel em economia, já palestrou e realizou projetos de cultura de atendimento para empresas no Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Roraima. Ela também é criadora do perfil @UAUdaLU momento de valorizar e reconhecer quem faz a diferença no dia a dia.

Instagram: @lucianafalcaofranco

Serviço

Assunto: Workshop Atitudes e Experiências | Inspirações e Conceitos para Empreendedoras”

Data: 10.04 (quarta-feira)

Hora: das 7h30 às 11h45

Local: espaço Riserva Buffet Leila Malouf (Cuiabá)

Link para inscrição: https://www.sympla.com.br/evento/workshop-atitudes-e-experiencias-inspiracoes-e-conceitos-para-empreendedoras/2376891?referrer=www.google.com

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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