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Sthefany Brito deixa hospital e fala sobre o irmão Kayky Brito: ‘Ele é um gigante’

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A atriz Sthefany Brito se emocionou ao deixar o hospital onde o irmão, o ator Kayky Brito, está internado, no Leblon, na Zona Sul do Rio de JaneiroKayky foi atropelado na madrugada deste sábado (2).

“Ele é um gigante. Em breve vai ser ele que vai estar aqui falando. Nossa família está esperando por ele”, disse, emocionada, na tarde deste sábado (2).

 

Kayky estava internado no Hospital Municipal Miguel Couto. Ele foi transferido à tarde para um hospital particular.

Mais cedo, a atriz usou as redes sociais para falar do estado de saúde do irmão e contou que ele passaria por mais exames, e que estava estável.

O atropelamento provocou politraumatismo em Kayky Brito, segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio.

“O ator Kayky Brito foi atropelado na noite de ontem na Barra da Tijuca e encontra-se internado no Hospital Miguel Couto com politraumatismo. Ele está no CTI, seu quadro é estável e ele fará novos exames hoje à tarde (sábado). Somente após os mesmos teremos mais informações”, escreveu.

Atropelamento

 

Kayky foi atropelado por um motorista de aplicativo quando atravessava a via, na altura do condomínio Barra Bela.

O motorista que conduzia o veículo foi encaminhado à 16ªDP (Barra da Tijuca) e ao Instituto Médico-Legal (IML) do Centro do Rio, onde fez o exame de alcoolemia. Segundo a polícia, não foi constatada a ingestão de bebida alcoólica pelo atropelador.

O ator estava em um quiosque da orla com amigos e precisou atravessar a rua. Ele foi atropelado quando voltava para o quiosque.

De acordo com o delegado Ângelo José Lages Machado, titular da 16ªDP (Barra), em depoimento, o motorista contou que chegou a jogar o carro para o lado, mas não conseguiu desviar.

O corpo de bombeiros foi acionado por volta de 1h da manhã, o rapaz foi socorrido e levado ao Hospital Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul da cidade.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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