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Cleo estreia como diretora de fotografia em editorial de moda para campanha de Nativa SPA Cereja Rouge do Boticário

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Reconhecida por sua sensualidade, a artista Cleo dá um novo passo em sua carreira ao dirigir pela primeira vez um editorial de moda para ativar o poder do mood Sexy Cherry em cada mulher. Promovido pelo Boticário, para o lançamento de Nativa SPA Cereja Rouge, a campanha convidou as botilovers – fãs apaixonadas pela marca – para uma experiência exclusiva: uma sessão de fotos, totalmente imersa no conceito criativo do lançamento.

O editorial tem como objetivo valorizar a sensualidade feminina de forma plural, destacando a intensidade de cada mulher – tudo isso graças ar Nativa SPA Cereja Rouge e seu exclusivo acorde Sexy Cherry, que proporciona pele comprovadamente mais irresistível*.

Para as participantes, a experiência foi além de um simples editorial: um convite para se reconectar com a própria sensualidade, em um ambiente de cuidado e empoderamento, onde a estrela principal é cada mulher. “Eu adorei dirigir um set de fotografia pela primeira vez, foi muito divertido e teve um fluxo muito interessante entre as meninas e a câmera. Eu quis deixá-las livres para explorarem o que cada uma considera sensual em si e, a partir daí, ir guiando as poses. Foi incrível estar por trás das câmeras dirigindo e vendo tudo acontecer”, relata Cleo.

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Ativando o #MoodSexyCherry

Além do editorial com fãs da marca, a artista protagoniza a campanha 360° de Nativa SPA Cereja Rouge que contempla filme na TV, ações offline, nas redes sociais e para os canais de venda. A campanha foi construída para despertar o mood Sexy Cherry: estar comprovadamente mais irresistível, sob o conceito criativo “Provoque seu lado doce e explosivo”. Cleo também assume o comando do canal de transmissão do Boticário no WhatsApp, por um dia inteiro, enviando fotos, áudios, cupons promocionais e dicas exclusivas sobre como ativar o #MoodSexyCherry.

*Cereja Rouge*
A linha Nativa SPA Cereja Rouge chega para ampliar o portfólio da marca com produtos de cuidados corporais que proporcionam uma sensação de pele renovada e intensamente perfumada, graças ao exclusivo acorde Sexy Cherry que com os aspectos licorosos e suculentos da cereja, e a fragrância oriental frutal ambarada, que despertam a sedução e garantem uma pele altamente hidratada, macia e irresistível.

Além disso, também tem propriedades que proporcionam um cuidado profundo para a pele, que é protagonista dessa celebração da beleza autêntica e da força feminina. A novidade conta com Loção Aveludada Desodorante (em três opções de volumetria), Creme Firmador de Colo 5 em 1, Óleo Glorioso, Body Splash Desodorante Colônia, Sabonete Líquido Perfumado e Creme Antiressecamento para Mãos. Todos os itens são enriquecidos com óleo nutritivo de quinoa, extrato de cereja e blend de vitaminas.

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Já o óleo de quinoa, presente em todos os produtos corporais de Nativa SPA, é responsável por benefícios como hidratação profunda e estímulo de até 77%*** à produção de colágeno natural da pele. Esse benefício patenteado possui certificação da Mintel, empresa global de inteligência e pesquisa que certifica para a indústria de consumo, como a primeira marca¹ do mundo em corpo e banho que utiliza óleo de quinoa² para promover este estímulo.

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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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