JURÍDICO
Comissão inicia planejamento para mapear atividade da jovem advocacia brasileira
JURÍDICO
A Comissão Nacional da Advocacia Jovem reuniu-se pela primeira vez na tarde desta sexta-feira (22/7). O encontro foi realizado por meio de videoconferência. Além da apresentação dos membros, o grupo debateu maneiras de fomentar o debate sobre a valorização da jovem advocacia. Para isso, os integrantes da comissão produzirão um documento que será encaminhado para as seccionais, com o objetivo de colher informações de todos os trabalhos e projetos efetivados pela jovem advocacia e assim obter um panorama geral do segmento.
O presidente da comissão, Lenilson Ferreira, assinalou a importância do incentivo à jovem advocacia de todos os rincões do país e o mapeamento de suas atividades. “A jovem advocacia hoje representa cerca de 50% de inscritos nos quadros da Ordem. Por isso, é muito importante a efetivação da representatividade dela nas seccionais, garantido voz aos interesses da classe. A jovem advocacia muitas vezes é comprometida e precisa de suporte nos primeiros anos de exercício profissional com a viabilização de projetos que impulsionem o mercado. Em especial, a advocacia do interior, que sofre com a precariedade de todas as ordens. Vamos enfrentar os desafios com propostas que garantam o exercício pleno da jovem advocacia”, afirmou o presidente da comissão.
Nesse sentido, os membros da comissão iniciaram o debate para a realização de um evento voltado para a jovem advocacia e a criação de uma comenda de mérito com o objetivo de homenagear aqueles que contribuem com esse segmento.
Ferreira enfatizou a importância do envolvimento dos advogados em início de carreira no Encontro Nacional da Jovem Advocacia (ENJA), que ocorrerá na Bahia, do dia 30 de novembro a 2 de dezembro. O ENJA é o maior evento da jovem advocacia. O encontro contará com palestrantes renomados, oficinas e a oportunidade de networking entre os participantes.
Marketing jurídico
Ao longo deste primeiro encontro, a Comissão Nacional da Advocacia Jovem discutiu maneiras de estimular o engajamento no processo de efetivação do provimento de marketing jurídico. Foi definido um cronograma do grupo para a elaboração de uma cartilha sobre publicidade e informação da advocacia, visando a efetividade do provimento 205/2021. Durante a reunião, foram estabelecidos também cronogramas de reuniões e troca de propostas entre os membros.
Fonte: OAB Nacional


JURÍDICO
CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri
A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.
O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.
Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.
As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.
Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.
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