JURÍDICO
Diretor-tesoureiro do CFOAB prestigia I Colégio de Tesoureiros de Subseções do RJ
JURÍDICO
O diretor-tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Leonardo Campos, participou, na última sexta-feira (27/5), do I Colégio de Diretores-Tesoureiros de Subseções do Rio de Janeiro. Na ocasião, Campos foi agraciado pela diretoria da Caixa de Assistência da OAB-RJ (CAA-RJ) com a medalha Moema Baptista, destinada àqueles que contribuíram, fomentaram e prestaram assistência à advocacia durante a pandemia.
“Foram dias de intenso debate e aprendizado, no sentido de aprimorar cada vez mais a gestão dos recursos da advocacia. Tive a honra de ser agraciado com a medalha, que em muito simboliza a nossa luta pelo desenvolvimento de ações sempre mais assertivas e profícuas pela advocacia”, apontou o diretor.
Para Campos, a OAB sai da pandemia maior do que era quando o cenário global de emergência sanitária começou. “Tivemos de nos reinventar, o que só foi possível com a união de todo o Sistema OAB, Conselho Federal, seccionais, Caixas de Assistência. E eu tenho certeza de que deixarei um legado de unificação de todos os sistemas: o contábil, o financeiro, o de tramitação dos processos do Tribunal de Ética. Hoje, no Conselho Federal, não entra mais processo físico”, informou.
Campos abordou ainda iniciativas como o Portal da Transparência da OAB e o Provimento 185/2018, que trata da responsabilidade fiscal dos gestores do sistema OAB, ao qual se referiu como “livro de cabeceira dos tesoureiros”. De igual modo, também lembrou a uniformização de práticas ligadas às tesourarias do Sistema OAB e as estratégias de aumento da arrecadação.
Pelo corpo técnico do Conselho Federal da OAB, também participaram do colégio o gerente da Controladoria, Alberto Jones de Souza, e o coordenador financeiro Renato Pereira da Cunha.


JURÍDICO
CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri
A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.
O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.
Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.
As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.
Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.
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