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Abertas as inscrições para curso sobre Formação e Reforma do Estado Brasileiro

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A Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) está com inscrições abertas para a terceira turma do curso “Formação e Reforma do Estado Brasileiro”. As aulas serão na modalidade EaD, por meio da plataforma digital da Secretaria Adjunta da Escola de Governo. Ao todo são ofertadas 300 vagas e as inscrições podem ser efetuadas até 10 de setembro.

O curso tem duração de um mês, com carga horária de 75 horas. Todos os servidores do Poder Executivo podem se inscrever. Esta é terceira turma do ano.

O objetivo é capacitar os servidores para que eles compreendam o espaço público estatal e não-estatal e sua influência no contexto social e político do Brasil. Para isto, serão trabalhadas as competências de compreensão, análise e influência das dinâmicas de transformação do Estado brasileiro rumo a maior efetividade do Estado Democrático de Direito.

O conteúdo programático é dividido em cinco unidades: a primeira se dedica aos aspectos formadores do pensamento brasileiro, como o patriarcalismo, estado colonial, patrimonialismo e a construção política do Brasil. Seguindo para as discussões a respeito da população, a sociedade do consumo e as relações entre público e privado.

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Nas unidades três e quatro serão estudados conteúdos relacionados a república, democracia e governo; capitalismo, estado, economia e bem-estar coletivo, respectivamente. O curso finaliza com debates sobre reorganização do Estado: reformas administrativas brasileiras, princípios da reforma gerencial e críticas a reforma gerencial. Ao final de cada módulo, os alunos também terão acesso a exercícios de fixação atividades avaliativas.

Entre os materiais disponibilizados, há também vídeoaulas com grandes nomes da Ciência Política, Administração Pública, História e Filosofia do Brasil. A psicanalista e palestrante, Maria Homem; o PhD em filosofia Jesse Souza; o sociólogo e Ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso e a historiadora e professora no departamento de antropologia da Universidade de São Paulo (USP), Lilia Schwartz.

Os interessados podem se inscrever clicando AQUI.

*(Com supervisão de D´Laila Borges).

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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