MATO GROSSO
ALMT divulga calendário de audiências públicas de 2023
MATO GROSSO
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) divulgou, por meio do Diário Oficial Eletrônico, o calendário das audiências públicas que serão realizadas ao longo de 2023 para discutir os projetos referentes aos instrumentos orçamentários do próximo ano. A divulgação das datas e horários cumpre os princípios da legalidade, publicidade e eficiência na administração pública, o que permite à sociedade participar desses processos de forma ativa.
Além das audiências para discussão dos projetos do orçamento estadual, o calendário divulgado pela ALMT também contempla as reuniões para apresentação de resultados alcançados pelas secretarias de Governo no exercício anterior (2022).
O modelo orçamentário brasileiro é composto por três instrumentos, definidos na Constituição Federal. São eles: o Plano Plurianual (PPA), a Lei Orçamentária Anual (LOA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). No âmbito estadual, esses instrumentos são amplamente debatidos pelo Parlamento, antes de sua efetiva aprovação e sanção.
Considerado um instrumento de planejamento governamental de médio prazo, o PPA tem vigência de quatro anos e norteia a elaboração da LOA e da LDO. A LOA é o orçamento propriamente dito, a norma que estima receitas e fixa as despesas públicas para o período de um exercício financeiro. Na LDO, por sua vez, estão as metas e prioridades da gestão para o próximo ano.
As audiências públicas são abertas à população, que pode participar presencialmente ou acompanhar as transmissões realizadas pela TV Assembleia (canais 30.1 e 30.2), Rádio Assembleia (89,5 FM), Facebook, Instagram e site da instituição.
Com informações da ALMT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
-
MATO GROSSO4 dias atrás
Kickboxing: a arte marcial que transforma vidas e agora projeta Mato Grosso no cenário nacional
-
MATO GROSSO1 dia atrás
“Churrasco da Construção” une setor de materiais e atrai mais de 600 participantes em Várzea Grande
-
MATO GROSSO2 dias atrás
Condomínio residencial clube ganha destaque em meio à valorização do mercado imobiliário em Cuiabá
-
MATO GROSSO1 dia atrás
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura
-
MATO GROSSO15 horas atrás
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista