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Bolsa Família 2024: pagamentos começam nesta quinta-feira; veja calendário

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Caixa Econômica Federal inicia os pagamentos do Bolsa Família 2024 nesta quinta-feira (18). Os primeiros a receber serão os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) com final 1. (veja mais abaixo o calendário completo)

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o benefício será pago durante os últimos 10 dias úteis de cada mês, de forma escalonada — com exceção de dezembro, quando o calendário é antecipado.

O Bolsa Família prevê o pagamento de, no mínimo, R$ 600 por família. Há também os adicionais de:

  • R$ 150 por criança de até 6 anos;
  • R$ 50 por gestantes e crianças e adolescentes de 7 a 17 anos;
  • R$ 50 por criança de até seis meses.
  • Confira o calendário do Bolsa Família para janeiro de 2024:

    • Final do NIS: 1 – pagamento em 18/1
    • Final do NIS: 2 – pagamento em 19/1
    • Final do NIS: 3 – pagamento em 22/1
    • Final do NIS: 4 – pagamento em 23/1
    • Final do NIS: 5 – pagamento em 24/1
    • Final do NIS: 6 – pagamento em 25/1
    • Final do NIS: 7 – pagamento em 26/1
    • Final do NIS: 8 – pagamento em 29/1
    • Final do NIS: 9 – pagamento em 30/1
    • Final do NIS: 0 – pagamento em 31/1

     

    Ao longo do ano, a previsão de pagamentos é:

    • Fevereiro: de 16/2 a 29/2;
    • Março: de 15/3 a 28/3;
    • Abril: de 17/4 a 30/4;
    • Maio: de 17/5 a 31/5;
    • Junho: de 17/6 a 28/6;
    • Julho: de 18/7 a 31/7;
    • Agosto: de 19/8 a 30/8;
    • Setembro: de 17/9 a 30/9;
    • Outubro: de 18/10 a 31/10;
    • Novembro: de 14/11 a 29/11;
    • Dezembro: de 10/12 a 23/12.

    Veja abaixo perguntas e respostas sobre o Bolsa Família.

    Quem pode receber o Bolsa Família?

     

    A principal regra para receber o benefício é ter renda mensal familiar de até R$ 218 por pessoa.

    Para se enquadrar do programa, é preciso somar a renda total e dividir pelo número de pessoas. Caso o valor fique abaixo dos R$ 218, a família está elegível ao Bolsa Família.

    Os beneficiários também precisam arcar com contrapartidas, como:

    • manter crianças e adolescentes na escola;
    • fazer o acompanhamento pré-natal (no caso de gestantes);
    • manter as carteiras de vacinação atualizadas.

    Onde se cadastrar?

    Os beneficiários precisam se inscrever no Cadastro Único (CadÚnico) — principal instrumento do governo federal para a inclusão de famílias de baixa renda em programas sociais — e aguardar uma análise de enquadramento.

    Estar no Cadastro Único não significa a entrada automática nos programas sociais do governo, uma vez que cada um deles tem regras específicas. Mas o cadastro é pré-requisito para que a inscrição seja avaliada.

    Como sacar o Bolsa Família?

     

    Os beneficiários recebem e podem movimentar os valores pelo aplicativo Caixa TEM e internet banking. Assim, não é necessário ir até uma agência da Caixa Econômica Federal — que é responsável pelo pagamento do Bolsa Família — para realizar o saque

    Segundo a Caixa, os beneficiários também podem utilizar o cartão do programa para realizar compras nos estabelecimentos comerciais, por meio da função de débito.

    Além disso, há a opção de realizar saques nos terminais de autoatendimento, casas lotéricas e correspondentes Caixa Aqui, além das agências da Caixa.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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