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Câmara aprova requerimentos e pareceres da CCJR na sessão desta terça

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A Câmara Municipal de Cuiabá deliberou durante sessão ordinária desta terça-feira (17.10), sobre requerimentos e pareceres da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Na Tribuna Livre, o médico cirurgião plástico, Marcel Noronha, debateu sobre “A Reconstrução Mamária, em conscientização ao outubro Rosa”.
Requerimentos
– Vereador Johnny Everson (PDT): Requer sessão solene em comemoração aos 80 anos de fundação do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) – Campus São Vicente (aprovado com 18 votos)
– Vereador Johnny Everson (PDT): Requer sessão solene em homenagem ao Grupo Flor Ribeirinha (aprovado com 18 votos)
Projeto de Decreto Legislativo
– Vereador Luis Cláudio (PP): Concede título honorífico Mulher Cidadã Ana Maria do Couto à Luciana Zamproni (parecer aprovado com 18 votos)
Projetos de Lei com parecer da CCJR pela rejeição
– Vereador Dilemário Alencar (Podemos): Dispõe sobre a instalação de telefone com linha direta à ouvidoria da saúde em todas as unidades de saúde do município de Cuiabá (parecer aprovado com 10 votos e PL vai ao arquivo)
– Vereadora Maysa Leão (Republicanos): Institui o cadastro profissional de pessoas com deficiência no âmbito de Cuiabá (retirado de pauta)
– Vereador Dilemário Alencar (Podemos): Institui o programa de cremação social, visando a gratuidade dos serviços de cremação à população de baixa renda (retirado de pauta)
– Vereador Sargento Vidal (MDB): Institui cemitérios para animais não humanos no município de Cuiabá (retirado de pauta)
– Vereador Luis Cláudio (PP): Altera a redação da lei Nº 5.354/2010 que dispõe sobre a organização, estrutura, funcionamento e a composição do Conselho de Educação, de acordo com a lei diretrizes e bases da educação nacional e o sistema municipal de ensino (retirado de pauta)
– Vereador Marcus Brito (PV): Dispõe sobre a utilização de embalagens oxibiodegradável nos órgãos da administração direta e nas entidades da administração indireta do Poder Executivo e Poder Legislativo e dá outras providências (retirado de tramitação)
– Vereador Marcus Brito (PV): Institui o selo empresa solidária no município de Cuiabá e dá outras providências (retirado de tramitação)
– Vereador Mário Nadaf (PV): Autoriza o Poder Executivo a desapropriar área de imóvel urbano do bairro Vila Cuiabá e dá outras providências (retirado de pauta)
– Vereador Mário Nadaf (PV): Dispõe sobre o fornecimento de autorização para afixação de placas de identificação nas residências de pessoas portadores de Alzheimer e Parkinson (retirado de pauta)
– Vereador Eduardo Magalhães (Republicanos): Institui a política de incentivo ao desenvolvimento da energia solar no âmbito do município de Cuiabá (retirado de pauta)
Está sessão pode ser acompanhada pelo YouTube: https://youtu.be/6yYkxCKa9bg
Secom – Câmara Municipal de Cuiabá
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Decisão do STJ obriga juízes do TJMT analisar essencialidade de grãos em RJ de produtores rurais

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O ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), deu provimento ao recurso especial interposto por produtores rurais, e reformou acórdão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), obrigando os juízes a realizar novo julgamento sobre extraconcursalidade dos créditos e da essencialidade dos grãos no processo de recuperacional.

Os produtores entraram com recurso após o Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Rondonópolis deferir a recuperação judicial dos recorrentes, mas considerar que o crédito executado era de natureza extraconcursal, pois decorria de contrato de Barter com emissão de Cédula de Produto Rural (CPR), não se submetendo aos efeitos da recuperação. Porém, no julgamento, o Tribunal afastou a essencialidade dos grãos sem justificar as razões de tal medida.

Em sua decisão, o ministro destacou que o acórdão do TJMT se limitou a afirmar a extraconcursalidade do crédito com base na natureza da CPR, proveniente de contrato de Barter, porém, sem discorrer sobre a exceção prevista no artigo 11 da Lei 8.929/1994.

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“Assim, não há elementos no acórdão que possam subsidiar, de forma concreta, a extraconcursalidade atribuída à CPR, muito menos a não essencialidade dos grãos para garantir o cumprimento do plano de recuperação”, diz trecho da decisão.

Operação Barter é uma operação financeira entre produtor rural e empresas de produtos utilizados no agronegócio, uma modalidade de crédito em que o pagamento ocorre de uma forma diferente do crédito convencional. Por meio de um acordo realizado antes da colheita, o produtor adquire insumos agrícolas e realiza o pagamento com os produtos que ele cultiva em sua lavoura. Isso quer dizer que não é preciso fazer o pagamento antecipado em dinheiro.

De acordo com o advogado do Grupo ERS e especialista em recuperação judicial, Allison Giuliano Franco e Sousa, a decisão traz mais segurança jurídica aos produtores rurais.

“Em um período em que os pedidos de recuperação judicial no campo crescem a cada novo levantamento divulgado, temos uma sinalização de um ministro do STJ que diz que o argumento dos produtores rurais para ficarem com os grãos, pois são bens essenciais para a manutenção da atividade é o suficiente. Com a decisão, o STJ obriga os juízes a se manifestarem sobre a essencialidade dos contratos de Barter, não podendo serem retirados imediatamente da recuperação judicial, isso traz mais segurança jurídica aos produtores”, explicou.

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