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Campeão Brasileiro de Jiu-Jitsu agradece apoio de Sargento Joelson

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Nesta quarta-feira (29.06), Renato de Oliveira Campos, de 30 anos, marcou presença na Câmara Municipal de Cuiabá, para agradecer o vereador, Sargento Joelson (PSB), por auxiliar em sua conquista da medalha de ouro do campeonato nacional  de Jiu-Jitsu Esportivo, na categoria Peso Pesado, promovido pela Confederação Brasileira, em São Paulo. Renato faz parte do projeto social Jiu-Jitsu Rotam.
Segundo Joelson, Renato se tornou uma referência para as crianças que são atendidas pelo projeto social e reforçou que o apoio ao esporte, sempre fez parte de suas bandeiras na sua vida política, visando sempre transformar jovens por meio da prática esportiva.
“É importante ressaltar que ele vem de um projeto social da Polícia Militar, e cabe a nós, que somos entes da sociedade, apoiar esse esporte. Hoje o Renato é referência para mais de 300 crianças lá na Rotam, e cabe a nós auxiliar. Hoje, é um Campeão Brasileiro e é reflexo para o esporte mato-grossense e é nisso que temos trabalhado, tentando fortalecer os esportes amadores, que podem mudar a vidas das crianças menos desfavorecidas”, explicou.
O campeão já conquistou 12 medalhas neste ano e treina a modalidade há menos de 1 ano. Ele trabalha na área de Tecnologia da Informação (TI), da Secretaria de Segurança Pública (SESP) e destacou a importância em retornar ao estado com mais uma medalha.
“Uns dos principais auxiliadores para este título, foi o Sargento Joelson, que deu um suporte para poder participar. Hoje, sou Campeão Brasileiro de Jiu-Jitsu. Depois de várias derrotas, neste final de semana consegui superar os adversários e agora, é me preparar para as próximas competições”, destacou.
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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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