MATO GROSSO
Cine Teatro Cuiabá oferece cinema para estudantes de escolas públicas e privadas
MATO GROSSO
Estudantes e trabalhadores de escolas públicas e privadas de Cuiabá e Várzea Grande podem participar de sessões de cinema no Cine Teatro Cuiabá, equipamento cultural da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel). Os filmes são exibidos sempre às terças-feiras, às 9h e 15h, e incluem animações com temas que podem ser debatidos depois em sala de aula. A atividade ainda inclui visita ao prédio histórico, exibição de curtas mato-grossenses e atrações lúdicas como contação de história e teatro.
Neste mês de maio, a programação inclui os filmes Extraordinário! (03.05); Viva, a vida é uma festa (10.05); Aladdin (17.05); O Rei Leão (24.05); O touro Ferdinando (31.05). A atividade é gratuita para escolas públicas. Instituições privadas pagam ingresso social de R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia).
As sessões integram o projeto ‘A Escola vai ao Cinema’, lançado em 2020 e que retoma as atividades neste ano, após pausa durante a pandemia. A retomada coincide com a volta às aulas presenciais nas escolas públicas. “O retorno do projeto vai beneficiar os estudantes, que poderão ir ao cinema e viver momentos de novos aprendizados nesse importante espaço cultural de Mato Grosso”, ressalta a diretora administrativa do Cine Teatro Cuiabá, Flávia Taques.
Serviço
Projeto A Escola vai ao Cinema
Data: Terças-feiras, às 9h e 15h
Local: Cine Teatro Cuiabá – Avenida Presidente Getúlio Vargas, 247 – Centro, Cuiabá
Agendamentos: (65) 2129-3848
Site: www.cineteatrocuiaba.org.br/programacao


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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