MATO GROSSO
Cine Teatro Cuiabá recebe festival com espetáculos gratuitos ao público
MATO GROSSO
Os espetáculos produzidos por grupos de teatro, companhias, coletivos e artistas foram selecionados via edital. O evento, que tem o objetivo de valorizar a cultura e as artes cênicas de Mato Grosso, é realizado pela Associação Cultural Cena Onze com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) e Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
“O festival fortalece o teatro na medida em que fomenta a criação e a produção artística regional, além de contribuir para a troca de experiências entre os artistas e promover o acesso das artes cênicas para a população”, destaca o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves.Além de apresentações artísticas, a programação inclui a exibição de um minidocumentário sobre a vida e obra de Luiz Carlos Ribeiro, artista homenageado no festival. Haverá também uma exposição no foyer do Cine Teatro Cuiabá com fotos, adereços, figurinos e cenários das peças que ele escreveu, dirigiu e atuou.
“O 1º Festival Luiz Carlos Ribeiro é uma homenagem que a classe cultural faz a esse grande ator, dramaturgo e diretor de teatro, que tem o trabalho reconhecido em todo país e é uma referência em Mato Grosso. Ele nos deixou em 2018, e, além de artista, foi professor da MT Escola de Teatro, advogado e lutou contra a ditadura militar. Tive o privilégio de ser seu amigo e trabalhar junto com ele”, explica o diretor artístico do Cena Onze, Flávio Ferreira.
Os ingressos são gratuitos e pode ser retirados AQUI.
Serviço
O Cine Teatro Cuiabá é um espaço cultural da Secel e funciona em gestão compartilhada com a Associação Cultural Cena Onze. Está localizado na Avenida Presidente Getúlio Vargas, 247, Centro de Cuiabá.
Confira a programação: http://cineteatrocuiaba.org.br/novidades/programacao-completa-do-1-festival-de-teatro-luiz-carlos-ribeiro
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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