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Com participação efetiva da Câmara na obra, Prefeitura entrega ETA Barra do Pari neste sábado (24)

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Será inaugurada, neste sábado (24.02) às 9h, a Estação de Tratamento de Água (ETA) Barra do Pari/Chapéu do Sol. A ETA, que teve seu início de construção em outubro de 2022, representa um investimento total de R$ 38 milhões, sendo R$ 26 milhões do Governo Estadual e R$ 12 milhões da Prefeitura de Várzea Grande, sendo que parte dos recursos municipais foram autorizados pela Câmara Municipal de Várzea Grande.

Com capacidade para tratar 250 litros de água por segundo e 21,6 milhões de litros por dia, a ETA Barra do Pari/Chapéu do Sol já está operando e atendendo diretamente bairros da região norte e da região oeste.

“Os vereadores nunca se furtaram do problema de abastecimento de água, pois esse era o assunto mais discutido nas sessões ordinárias e nas reuniões com o Poder Executivo. Agora, com a inauguração dessa ETA, damos um passo muito grande para a solução do problema”, relata o presidente do Legislativo, o vereador Pedro Paulo Tolares – Pedrinho (UB).

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O prefeito Kalil Baracat (MDB) destaca que a ETA Barra do Pari/Chapéu do Sol representa um avanço significativo para o abastecimento de água em Várzea Grande, garantindo qualidade e segurança hídrica para a população. “Essa união da Câmara Municipal, da Prefeitura, do Governo de Mato Grosso demonstra o comprometimento com o bem-estar da comunidade, proporcionando um futuro mais sustentável e seguro para todos os várzea-grandenses”, pontua Kalil.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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