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Comércio de Cuiabá e VG não pode funcionar na Sexta-feira Santa

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O comércio de Cuiabá  e Várzea Grande não irá funcionar no feriado da Sexta-feira da Paixão (29), conforme divulgou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-MT). A Prefeitura da Capital já decretou ponto facultativo. Já as demais instituições, como bancos e Correios, também não irão funcionar nas duas cidades, retornando com as atividades no dia 1° de abril, segunda-feira.

O comércio é proibido de abrir na data, como consta na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), documento assinado entre os sindicatos patronais e o laboral, dos funcionários, com mediação da Fecomércio. Bancos e Correios também devem seguir a mesma regulamentação.

Já com relação ao funcionamento do comércio nas demais cidades do Estado, a Federação lembra que devem ser observadas as obrigações previstas nas convenções coletivas de trabalho que abrangem o respectivo município de atuação.

Órgãos públicos

A Prefeitura de Cuiabá já decretou ponto facultativo. As atividades retornam apenas na segunda-feira. Já em Várzea Grande ainda não foi anunciado o decreto. O Estado, até a publicação desta reportagem, também não havia decretado ponto facultativo.

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Bancos e correios

Nos bancos e Correios, também ficam suspensas as atividades a partir de sexta, retornando apenas na segunda. Contas de consumo (água, energia, telefone, entre outros) e os carnês com vencimento no dia 29 poderão ser pagos, sem acréscimo, no dia útil seguinte.

Cabe destacar que, mesmo com o fechamento das agências, os canais digitais dos bancos permanecerão disponíveis e oferecem praticamente a totalidade das transações financeiras do sistema bancário.

Shoppings

Nos shoppings centers, as lojas não abrirão e apenas as praças de alimentação e o cinema vão operar normalmente, das 11h às 22h.  No sábado, os estabelecimentos vão funcionar no horário habitual, das 10h às 22h.

Já no domingo de Páscoa, a praça de alimentação e o cinema vão atender das 11h às 22h. No caso das lojas, o atendimento ocorrerá das 14h às 20h.

Serviços essenciais

Fica mantido o funcionamento de serviços essenciais, como saúde, segurança, manutenção e distribuição de água, coleta de lixo energia elétrica e Defesa Civil, segundo a Fecomércio.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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