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Confira o calendário de ações do MT Hemocentro para coletas de sangue neste mês

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O MT Hemocentro, único banco de sangue público de Mato Grosso, promove ações em alusão à campanha do Junho Vermelho, em que é reforçada a conscientização e importância sobre a doação de sangue. A campanha ocorre em consonância ao Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado anualmente em 14 de junho.

Com o objetivo de manter os estoques de sangue e suprir a demanda existente, serão realizadas coletas itinerantes em Cuiabá, Tapurah, Confresa e São Félix do Araguaia, além das coletas regulares na sede do banco de sangue.

A coordenadora administrativa do MT Hemocentro, Gessica Pessoas, lembra que a campanha Junho Vermelho é uma iniciativa promovida pelo Ministério da Saúde e tem o objetivo de incentivar a população a doar sangue.

“Por meio da iniciativa, tentamos fortalecer e aumentar a cultura da doação de sangue, fazendo com que mais doadores se tornem regulares. As ações itinerantes têm como objetivo garantir a doação nos municípios que não possuem unidades de coleta, reforçando nossos estoques de sangue. A doação é simples, segura, leva apenas 60 minutos e pode salvar até quatro vidas”, destaca.

As ações itinerantes são realizadas por meio dos programas “MT Hemocentro Itinerante” e “Ir Para Incluir” e contam com a colaboração de parceiros, ampliando o acesso e a adesão de doadores voluntários.

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Confira abaixo a lista de locais e datas das ações do banco de sangue:

•    Município de Tapurah: 03 a 07 de junho (coleta externa);
•    Escoteiro Uniselva: 04 a 07 de junho (coleta interna);
•    Igreja Universal: 10 a 14 de junho (coleta interna);
•    Dia Mundial do Doador de Sangue: 14 de junho (coleta interna);
•    8ª Corrida Pela Vida: 15 de maio a 17 de junho (coleta interna);
•    Lavoro: 10 a 28 de junho (coleta interna);
•    MT Hemocentro: 15 de junho (coleta interna);
•    Município de Confresa: 17 a 21 de junho (projeto “Ir para Incluir”);
•    IFMT Cuiabá: 21 de junho (coleta externa);
•    8ª Corrida Pela Vida: 22 de junho (coleta interna);
•    Município de São Félix do Araguaia: 24 a 28 de junho (projeto “Ir para Incluir”);
•    Concessionária Rota D’Oeste: 26 a 28 de junho (coleta interna).

Critérios para a doação

O Ministério da Saúde orienta que os doadores apresentem um documento oficial com foto, pesem mais de 51 kg, estejam em bom estado de saúde e tenham feito uma refeição equilibrada. A faixa etária para doação é dos 16 aos 69 anos, 11 meses e 29 dias.

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Homens podem doar até quatro vezes ao ano, com um intervalo de dois meses entre as doações; já as mulheres são limitadas a três doações anuais, respeitando o intervalo de três meses.

São coletados até 450 ml de sangue por sessão e recomenda-se evitar exercícios físicos e consumo de álcool após a doação.

Serviço

Para agendar a doação de sangue na sede do MT Hemocentro, basta acessar o Sistema de Agendamento do MT Hemocentro neste link. O voluntário também pode agendar as doações pelo telefone (65) 98433-0624 (WhatsApp, somente mensagem) ou pelo número (65) 3623-0044, ramais 211 e 221.

O banco de sangue funciona regularmente de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h, e fornece o atestado de comparecimento ao doador. Para quem compareceu e, por algum motivo, não pôde doar, a unidade fornece um comprovante de comparecimento para justificar a falta no trabalho.

No interior do Estado, as doações podem ser feitas nas Unidades de Coleta e Transfusão, localizadas nos seguintes municípios: Juína, Juara, Colíder, Alta Floresta, Cáceres, Primavera do Leste, Barra do Garças, Sinop, Porto Alegre do Norte, Água Boa, Rondonópolis, Tangará da Serra, Barra do Bugres e Sorriso.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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